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Coalizão diz que menos de 3 mil combatentes do Estado Islâmico permanecem no Iraque e na Síria

5 dez 2017 - 19h13
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A coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos que luta contra o Estado Islâmico estima que menos de 3 mil combatentes pertencentes à ala linha-dura do grupo militante sunita permanecem no Iraque e na Síria, disse o porta-voz da coalizão nesta terça-feira.

O califado auto-proclamado do Estado Islâmico ruiu este ano na Síria e no Iraque, com o grupo perdendo o controle das cidades de Mossul, Raqqa e extensões de outros territórios.

"Estimativas atuais são de que há menos de 3 mil combatentes do Daesh sobrando - eles ainda permanecem uma ameaça, mas continuaremos a apoiar nossas forças parceiras para que os derrotem", disse o coronel do Exército dos EUA Ryan Dillon, em sua conta no Twitter, usando o nome árabe do Estado Islâmico.

O tuíte de Dillon foi parte de sua resposta à uma sessão de perguntas e respostas online na qual ele também afirmou que a coalizão treinou 125 mil membros das forças de segurança do Iraque, 22 mil dos quais são combatentes curdos peshmerga.

Quando perguntado se os Estados Unidos planejavam construir bases militares permanentes no Iraque ou na Síria para combater o Estado Islâmico, Dillon disse que não. "Não - o governo do Iraque sabe onde e quantos da coalizão estão aqui para apoiar a operação de derrotar o Daesh; todas as bases são lideradas pelo Iraque", disse ele no Twitter.

A coalizão começará uma transição do foco de retomar o território para consolidar seus ganhos, disse ele mais tarde em comunicado após reunião de seus líderes com comandantes do Exército iraquiano.

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