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Mundo

Casos de Covid-19 passam de 15 milhões na Europa, mostra contagem da Reuters

20 nov 2020 - 12h37
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O número de casos de coronavírus na Europa ultrapassou 15 milhões nesta sexta-feira, de acordo com uma contagem da Reuters, e a região testemunha uma disparada de infecções com a chegada do inverno, relatando aproximadamente 1 milhão de infecções novas a cada quatro dias.

Paciente com Covid-19 em hospital wm Saint-Denis, perto de Paris
 17/11/2020 REUTERS/Gonzalo Fuentes
Paciente com Covid-19 em hospital wm Saint-Denis, perto de Paris 17/11/2020 REUTERS/Gonzalo Fuentes
Foto: Reuters

A Europa acumula ao menos 15.046.656 infecções e 344.401 mortes relatadas do novo coronavírus, o que representa um quarto das infecções e mortes globais relatadas.

Embora a região tenha levado quase nove meses para registrar seus primeiros 5 milhões de casos, os 10 milhões seguintes foram relatados em menos de dois meses, segundo uma análise da Reuters.

Com somente um décimo da população mundial, a Europa responde por 26% do total global de 56,9 milhões de casos e 25% de 1,3 milhão de mortes. De cada 100 infecções relatadas recentemente no mundo, cerca de 39 foram relatadas em países europeus.

A França superou a Rússia e se tornou a nação mais afetada da região, só ficando atrás de Estados Unidos, Índia e Brasil. Agora, França e Rússia representam cerca de 27% do total de casos na Europa, de acordo com a contagem da Reuters.

Dentro da região, o leste europeu tem aproximadamente um terço do total de casos no continente e 24% das fatalidades relatadas. República Tcheca, Polônia, Rússia e Ucrânia continuam entre os países mais duramente afetados na sub-região com base no número de casos per capita.

Em uma média semanal, a Rússia está relatando mais de 22.434 casos por dia. Alguns hospitais do país estão sofrendo uma escassez grave de remédios usados no tratamento da Covid-19 e não conseguem se reabastecer por causa das compras por pânico, da procura alta e de problemas com um novo sistema de etiquetagem.

Os governos do Reino Unido podem afrouxar seus rígidos lockdowns atuais para permitir que as famílias se reúnam no Natal, já que há sinais de que a quantidade de casos está começando a achatar.

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