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Mundo

Brasileira diz ter filha adolescente com príncipe de Mônaco

A mulher entrou com uma ação de paternidade em Milão

10 jul 2020 - 12h41
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Uma brasileira de 34 anos e residente na Itália entrou com uma ação contra o príncipe Albert II de Mônaco para o reconhecimento da paternidade de sua filha, nascida em 2005.

    A mulher diz que a adolescente é fruto de um relacionamento com o monarca iniciado em um "conhecido local no Brasil", segundo seu advogado, Erich Grimaldi. De acordo com a ação, impetrada no Tribunal de Milão, a brasileira teria engravidado do príncipe durante uma viagem pela Europa.

    Ela teria informado Albert imediatamente, mas o monegasco não admitiu a paternidade. "Minha cliente está vivendo um momento muito delicado e importante para a vida de sua filha, que, ao fazer 15 anos, pediu para a mãe revelar quem era seu pai natural. E ela decidiu cumprir seu desejo", explicou Grimaldi à ANSA.

    "A ausência do reconhecimento provocou profundo sofrimento à menina, a qual tem o direito de ser reconhecida e tutelada, e é por isso que fomos ao tribunal, após termos tentado, em vão, uma reconciliação com a família", acrescentou.

    A mulher, que não teve o nome identificado, mora na região de Marcas, no centro da Itália. Já Albert II é príncipe soberano de Mônaco desde abril de 2005, quando substituiu seu pai, Rainier III, morto naquele mesmo mês.

    Ele é casado desde 2011 com a sul-africana Charlene Wittstock, com quem tem um casal de gêmeos: o príncipe herdeiro Jacques e a princesa Gabriella. No entanto, Albert II tem dois outros filhos anteriores ao matrimônio: Jazmin Grace Grimaldi, com a americana Tamara Jean Rotolo, e Alexandre Grimaldi-Coste, com a togolesa Nicole Coste.

Ansa - Brasil   
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