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Biden pressionará Congresso dos EUA por fundos para enfrentar pandemia globalmente

21 jan 2021 - 20h55
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Os Estados Unidos apoiarão um plano global de combate à Covid-19 e entregar vacinas a países pobres, como parte de uma estratégia nacional revelada pelo presidente Joe Biden nesta quinta-feira, que inclui pressionar o Congresso por mais fundos para programas internacionais.

Presidente dos EUA, Joe Biden
21/01/2021
REUTERS/Jonathan Ernst
Presidente dos EUA, Joe Biden 21/01/2021 REUTERS/Jonathan Ernst
Foto: Reuters

O reengajamento global tem sido uma das prioridades de Biden desde que assumiu o poder na quarta-feira, e uma de suas primeiras ações foi rescindir o plano do ex-presidente Donald Trump de sair da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Sob a nova estratégia, Biden ordenará que seus secretários de Estado e de Saúde notifiquem a OMS e a aliança por vacinas Gavi sobre a intenção de Washington de apoiar o projeto de acesso a ferramentas contra a Covid-1 e se juntar ao programa Covax de distribuição de imunizantes.

Os dois projetos são voltados a enfrentar a pandemia no mundo todo, com o objetivo de entregar dois bilhões de doses de vacinas contra o coronavírus até o fim de 2021, 245 milhões de tratamentos e 500 milhões de testes. Espera-se que a primeira leva de vacinas chegue a países mais pobres em fevereiro.

Em dezembro, o Congresso dos EUA alocou 4 bilhões de dólares à resposta global à pandemia, incluindo aquisição e entrega de vacinas. Mas o indicado de Biden a secretário de Estado, Antony Blinken, alertou que "mais recursos provavelmente serão necessários".

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