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Ásia

Presidente ucraniano proíbe acesso às redes sociais russas por 3 anos

16 mai 2017 - 07h19
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O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, assinou um decreto onde proíbe, por um período de três anos, o acesso às redes sociais da Rússia como parte das novas sanções contra o país, que envolvem mais de 1,2 mil pessoas, além de mais de 450 empresas.

O decreto presidencial, publicado nesta terça-feira no site do presidente ucraniano, dá sinal verde para uma resolução do Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia, que renova e amplia as sanções contra uma série de pessoas e empresas russas.

As redes sociais russas atingidas pelo decreto são "VKontakte" (semelhante ao Facebook) e "Odnoklassniki", que têm dezenas de milhões de usuários.

A lista das empresas sancionadas inclui o site de busca russo "Yandex" e vários meios de comunicação, entre eles as emissoras de televisão "REN TV", "TV Centr", "NTV", "VGTRK", a estação de rádio "Nashe Radio" e a agência de notícias "RBC".

Após a anexação da Crimeia pela Rússia, em setembro de 2015, a Ucrânia introduziu pela primeira vez sanções contra Moscou, afetando 388 pessoas e 105 empresas russas, lista que foi aumentando a cada ano.

Poroshenko anunciou ontem à noite que pedir para a União Europeia que prorrogue suas sanções contra Rússia por um ano e não por seis meses, como acontece até agora.

A força das sanções europeias em vigor expira no próximo dia 31 de julho.

EFE   
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