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Amanda Knox volta à Itália e diz que 'é uma mulher livre'

Jovem foi convidada para Festival de Justiça Penal em Perugia

12 jun 2019 - 16h32
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A americana Amanda Knox, pivô de um dos mais célebres casos policiais da Itália neste século, retornará ao país europeu pela primeira vez desde sua absolvição.

    "Estou voltando à Itália como uma mulher livre", escreveu Amanda, de 31 anos, em sua conta no Twitter.

    Hoje atuando como jornalista e escritora, Amanda Knox estará na Itália para participar do 1º Festival de Justiça Penal em Modena, que ocorre de 13 a 14 de junho. Ela é convidada de um painel que acontece amanhã (13), sob o tema "O Processo Penal Midiático".

    Amanda Knox chegou a ser acusada e condenada pelo assassinato da colega de quarto, a britânica Meredith Kercher, então com 22 anos, em 1 de novembro 2007, em Perugia. O corpo da jovem foi encontrado degolado, seminu e com vários ferimentos. Ela cumpriu quatro anos de prisão, junto com seu ex-namorado, o italiano Raffaele Sollecito, também apontado como participante do crime. Em 2011, porém, a Corte de Cassação, a instância máxima da Itália, absolveu a americana.

    Atualmente, o único condenado pelo caso é o marfinense Rudy Guede, que teria estado com Meredith Kercher no dia do assassinato. No entanto, a família da vítima se recusa a acreditar que ele tenha agido sozinho.

    O caso gerou repercussão mundial e grande cobertura dos tabloides britânicos devido à possibilidade de Meredith Kercher ter sido morta durante jogos sexuais. Além disso, a beleza de Amanda Knox chamou a atenção dos veículos de mídia, que a apelidaram na época de "a diaba com rosto de anjo". Até hoje, o caso gera polêmica na Itália.

Ansa - Brasil   
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