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África

China pede fim "imediato" dos confrontos no Sudão do Sul

25 dez 2013 - 04h49
(atualizado às 05h03)
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A China pediu para que todas as partes envolvidas no conflito no Sudão do Sul, à beira de uma guerra civil, parem com os confrontos, no mesmo dia em que o Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade dobrar o número de pacificadores no país africano. O Ministério das Relações Exteriores chinês pediu o fim “imediato das ações hostis” e o início de negociações para uma solução.

A violência começou na capital do Sudão do Sul, Juba, em 15 de dezembro e se espalhou pelas regiões produtoras de petróleo e além, dividindo o país de dois anos de idade, o mais novo do mundo, em linhas étnicas. Aproximadamente 45 mil civis buscam proteção nas bases das Nações Unidas.

O conflito afetou a produção de petróleo, que corresponde a cerca de 98% de todas as receitas do país. A China precisou evacuar alguns dos funcionários de sua empresa petrolífera, uma das maiores investidoras no Sudão do Sul.

Em comunicado no final da noite de terça-feira, o Ministério das Relações Exteriores chinês afirmou que o vice-ministro Zhang Ming está prestando bastante atenção ao conflito e ao impacto causado nos países vizinhos.

“Como um amigo e parceiro do Sudão do Sul, a China pede a todos os lados do conflito (...) que parem imediatamente com as ações hostis, e abram negociações o mais rápido possível”, diz Zhang Ming na nota.

Com informações da Reuters

Fonte: Terra
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