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África

Ataque aéreo na Península do Sinai mata pelo menos 18 supostos jihadistas

18 mar 2017 - 13h19
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Pelo menos 18 supostos jihadistas morreram "nos últimos dias" por ataques da aviação egípcia na Península do Sinai, onde está ativa a filial egípcia do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), informaram neste sábado fontes militares.

Os ataques foram lançados nos municípios de Al Arish, capital da província do Norte do Sinai; Rafah e Sheih Zued, e tiveram como alvo imóveis e veículos supostamente usados pelos suspeitos, anunciou hoje em comunicado o porta-voz das Forças Armadas egípcias, general Tamer al Refai, que qualificou de "extremamente perigosos" os supostos terroristas mortos.

O porta-voz não deu detalhes sobre as datas nas quais ocorreram os ataques aéreos e nem sobre a identidade nem adscrição dos mortos.

Junto à nota, as Forças Aéreas divulgaram um vídeo no qual são mostrados oito ataques; seis deles contra edifícios de uma fábrica em zonas desérticas, outro contra um veículo e um oitavo contra um caminhão cisterna.

Os ataques contra a polícia e o exército se intensificaram no Egito desde o golpe de Estado de 3 de julho de 2013 que derrubou o então presidente egípcio, o islamita Mohammed Mursi.

As forças de segurança realizam contínuas operações no norte do Sinai contra grupos extremistas que instalaram suas bases no local, entre eles "Wilayat Sina", que em 2014 jurou lealdade ao EI.

EFE   
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