Apoiadores da Irmandade são acusados de assassinato e terrorismo
17 ago
2013
- 17h40
(atualizado às 17h55)
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Promotores egípcios colocaram 250 partidários da Irmandade Muçulmana sob investigação de assassinato, tentativa de assassinato e terrorismo, afirmou neste sábado a agência estatal de notícias MENA.
A polícia prendeu mais de mil simpatizantes da Irmandade na sequência dos conflitos entre seguidores do presidente islamista deposto Mohamed Mursi e as forças de segurança na sexta-feira, dia em que mais de 170 pessoas morreram em todo o país.
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