Pai de atriz mata mulher a facadas

Em 1970, o procurador de Justiça Augusto Carlos Eduardo da Rocha Monteiro Gallo matou a mulher com 11 facadas. Transtornado com a suspeita de que Margot Proença Gallo tinha um caso com seu professor de francês e depois de fazer uma investigação particular, ele discutiu com a mulher e cometeu o crime em casa, segundo relato do livro Paixão no Banco dos Réus, da procuradora de Justiça Luiza Nagib Eluf. Uma das filhas do casal é a atriz Maitê Proença.

Ainda segundo o livro, Augusto foi absolvido em dois julgamentos e morreu em 1989. Apesar da grande repercussão do caso na época, Maitê Proença evitava falar sobre o crime em público. Até que, em 2005, durante o quadro Arquivo Confidencial, o programa Domingão do Faustão trouxe à tona o assunto ao vivo. Depois disso, ela escreveu um livro com histórias de sua vida pessoal misturadas com ficção.

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