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Especialista em finanças dá dicas para escolher o melhor fundo de investimento

O educador financeiro Uesley Lima dá dicas para não errar na hora de escolher o melhor fundo de investimento.

24 set 2018 - 16h50
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Fundos de investimento são um dos tipos de investimento ou aplicação financeira mais comum no país. O fundo de investimento é um mecanismo que reúne o dinheiro de diversas pessoas chamadas de cotistas, com o objetivo de contratar um gestor para cuidar do dinheiro ali investido. Deste modo, os cotistas esperam obter ganhos a partir da aplicação no mercado financeiro.

Foto: DINO / DINO

O empresário e educador financeiro, Uesley Lima, explica que o fundo de investimentos funciona de maneira semelhante a um condomínio residencial, onde cada condômino é dono de uma cota (um apartamento) e paga a alguém (síndico ou administrador) para administrar e coordenar as diversas tarefas do condomínio, por exemplo, jardineiro, limpeza, porteiro, manutenção de elevadores e equipamentos de academia, entre outros. "Assim como no condomínio residencial, o fundo de investimento possui um regulamento, onde estão estabelecidas as regras de funcionamento que se aplicam igualmente a todos os cotistas.", conclui Lima.

Quando o cotista comprar essas cotas de um determinado fundo, ele aceita suas regras de funcionamento, ou seja, aplicação, resgate, horários, custos, etc., e passa a pagar uma taxa de administração para que um administrador faça a coordenação do funcionamento do fundo.

Por ser uma forma de investimento coletiva, é possível aplicar em diversos tipos de produtos financeiros, com diferentes graus de rentabilidade e risco, sem precisar de grandes valores. Além de ser possível terceirizar o trabalho de gestão para um profissional.

Entenda como funciona:

Gestores no fundo de investimentos

Os gestores são os profissionais responsáveis por gerar rentabilidade e controlar o risco da carteira. Credenciados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), eles acompanham diariamente os recursos do fundo, avaliando as opções existentes, cenários, acontecimentos políticos e econômicos, e possuem poderes para tomar decisões de investimento com o dinheiro dos cotistas, mas devem sempre respeitar o regulamento do fundo.

Capital positivo em longo prazo

Apesar de não existir uma fórmula mágica que garanta em 100% a rentabilidade no prazo de um fundo há detalhes importantes que podem interferir no investimento. A escolha do gestor é um ponto importante na hora de aplicar em fundos de investimento. "Quando você decide colocar dinheiro em um fundo, o que você está fazendo é contratar o gestor para tomar decisões a respeito de onde aplicar o seu dinheiro, e para acompanhar diariamente sua rentabilidade e risco", afirma Lima.

Tipos de fundos

Há vários tipos de fundos de investimentos, tais como, ações, renda fixa, fundos DI, multimercados e fundos cambiais.

Apesar de os aspectos estruturais de funcionamento serem os mesmos, cada um tem uma diretriz de investimento própria, conhecida como política de investimento. É essa política que determina o tipo de investimento escolhido. Por isso, na hora de escolher um fundo, devem-se levar em conta alguns fatores, tais como, o seu perfil de investidor, pois há os fundos mais conservadores, os moderados e os mais agressivos como, por exemplo, ações.

Lima esclarece que na prática, o investidor não precisa se preocupar com as atividades do dia a dia do fundo, apenas com a escolha do gestor e do fundo que estejam alinhados às suas expectativas. "Toda a parte operacional fica a cargo de um grande banco, inclusive o recolhimento de impostos.".

Estrutura do fundo de investimentos

O fundo cria uma camada de separação entre os cotistas (investidores) e os ativos (investimentos comprados). Ao invés de comprar diretamente um ativo, você compra cotas do fundo, e o fundo compra os ativos, seguindo a política de investimento pré-definida.

A estrutura de cotas possibilita que todos os cotistas de um mesmo fundo tenha sempre a mesma rentabilidade, dentro das mesmas datas, além de permitir que o dinheiro de um não se misture com o dinheiro de outro, e que ninguém seja prejudicado ou leve vantagem sobre os demais cotistas.

Quando se investe em um fundo, o número de cotas que o investidor possui só muda quando ele aplica, resgata ou quando ocorre o come-cotas que é uma tributação de Imposto de Renda específica dos fundos de investimento.

Lima explica que investir equivale a comprar cotas do fundo e resgatar equivale a vendê-las. "Durante todos os outros dias, a quantidade de cotas que o investidor possui fica estática, e o que varia é o valor unitário das cotas. As variações de rentabilidade fazem esse valor aumentar e diminuir, e, é por isso, que o saldo aumenta e diminui sem mudar o número de cotas", pontua.

Para ficar por dentro de informações sobre o mundo financeiro, acompanhe o Uesley nas redes sociais, YouTube: Grupo The One, Facebook: Uesley Lima Oficial, Twitter: @limauesley e Instagram: Uesley Lima, todo dia um conteúdo novo sobre o mundo de investimentos.

Website: http://www.grupotheone.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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