PUBLICIDADE

PPS confirma apoio à pré-candidatura de Antonio Anastasia em Minas

Com a confirmação, partido passa a ser a terceira sigla na base do PSDB; ex-governador Alberto Pinto Coelho se colocou à disposição para possível candidatura

6 jun 2018 - 13h39
Compartilhar
Exibir comentários

BELO HORIZONTE - O PPS anunciou na manhã desta quarta-feira, 6, o apoio à pré-candidatura de Antonio Anastasia (PSDB) ao governo de Minas Gerais. Atual partido do ex-governador Alberto Pinto Coelho, o PPS é a terceira sigla a entrar para a base tucana que tentar retornar ao comando do Palácio da Liberdade.

De acordo com o presidente estadual do PPS, Raimundo Benoni, a decisão foi tomada de forma unânime pela direção da legenda, todos os pré-candidatos que estavam no campo de atuação do partido terem sido ouvidos. Benoni mencionou que Rodrigo Pacheco (DEM) Marcio Lacerda (PSB), João Batista Mares Guia (Rede) e Romeu Zema (Novo) foram consultados.

Ex-governador Alberto Pinto Coelho, presidente estadual do PPS Raimundo Benoni, deputado estadual Antonio Jorge, anunciaram apoio à pré-candidatura do PSDB ao governo de Minas Gerais. 
Ex-governador Alberto Pinto Coelho, presidente estadual do PPS Raimundo Benoni, deputado estadual Antonio Jorge, anunciaram apoio à pré-candidatura do PSDB ao governo de Minas Gerais.
Foto: Divulgação PPS/MG / Estadão

"Entendendo que os desafios em Minas vão requerer experiência, compromisso social, responsabilidade econômica, sensibilidade social e modernidade na atuação, a pessoa que melhor se encontra é o senador Anastasia", afirmou. Além de PPS, PSD e PSC já confirmaram apoio a Anastasia.

O presidente estadual do PPS também negou que exista um temor de que a imagem do senador Aécio Neves, réu no Superior Tribunal Federal, respingue na campanha de tucana. "Os desgastes das legendas partidárias estarão presentes no debate eleitoral. Mas compreendemos que o Anastasia tem um legado e que está acima deste processo de desgaste", afirmou Benoni.

O ex-governador Alberto Pinto Coelho - que foi vice de Anastasia e assumiu o comando do Palácio da Liberdade em 2014, quando o tucano decidiu concorrer para o Senado - disse que nenhuma possibilidade de candidatura lhe foi oferecida. "Eu coloco meu nome à disposição do partido para cumprir missões."

Apesar do apoio ao PSDB em Minas Gerais, o diretório estadual do PPS não confirmou que haverá apoio do partido à pré-candidatura à presidência do tucano Geraldo Alckmin.

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Publicidade