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Bolsonaro tem segurança ampliada no Rio

O candidato do PSL à Presidência nas eleições 2018 gravaria as últimas cenas para o horário eleitoral gratuito mas desistiu porque estava indisposto

23 out 2018 - 19h35
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RIO - O candidato do PSL à Presidência da República nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, foi na tarde desta terça-feira, 23, à casa do empresário Paulo Marinho, no Jardim Botânico (zona sul do Rio de Janeiro), para gravar as últimas cenas para o horário eleitoral gratuito, que termina na próxima sexta-feira, 26. Mas acabou não gravando, segundo o presidente do PSL, Gustavo Bebianno, porque estava indisposto com a bolsa de colostomia que usa desde que foi alvo de uma facada, em 6 de setembro.

Bolsonaro saiu após pouco mais de uma hora, sem falar com a imprensa. "Provavelmente ele vai gravar na casa dele mesmo", afirmou Bebianno.

Bolsonaro seguiu de sua casa, na Barra da Tijuca (zona oeste), até o Jardim Botânico cercado por um grupo de segurança aparentemente maior do que o acompanhou em deslocamentos anterior. Questionado sobre isso, Bebianno afirmou que a equipe de segurança que acompanha o presidenciável aumentou de 25 para 30 agentes, a partir desta terça-feira. Embora não tenha recebido ameaças recentes, segundo Bebianno, Bolsonaro ampliou a segurança em função da suposta intenção de facções criminosas de matar o presidenciável. "Uma investigação indica envolvimento do PCC com o episódio da facada que ele recebeu", afirmou.

Estadão
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