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Após TSE barrar Lula, Haddad se reunirá com ex-presidente

Em entrevista coletiva realizada em Garanhuns (PE), o vice na chapa do PT diz que PT vai recorrer da decisão da Corte eleitoral

1 set 2018 - 16h23
(atualizado às 16h57)
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Em entrevista coletiva realizada em Garanhuns (PE) e transmitida pelo Twitter, o vice na chapa do PT, Fernando Haddad, afirmou que deve se reunir com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso, condenado na Operação Lava Jato e inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e os advogados do partido na segunda-feira (3) pela manhã, em Curitiba, onde Lula está preso.

Na reunião serão decididos os próximos passos da campanha, após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que impugnou a candidatura presidencial de Lula.

Em entrevista coletiva realizada em Garanhuns (PE) e transmitida pelo Twitter, o vice na chapa do PT, Fernando Haddad, afirmou que deve se reunir com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso, condenado na Operação Lava Jato e inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Em entrevista coletiva realizada em Garanhuns (PE) e transmitida pelo Twitter, o vice na chapa do PT, Fernando Haddad, afirmou que deve se reunir com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso, condenado na Operação Lava Jato e inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Foto: Reuters

"Vamos apresentar o quadro jurídico ao presidente Lula na segunda-feira pela manhã. Vamos discutir o que fazer nesses dez dias de prazo", disse Haddad. O ex-prefeito de São Paulo lembrou que Lula não pode receber visitas aos fins de semana na prisão.

Na madrugada deste sábado, o TSE negou o registro da candidatura do ex-presidente ao Palácio do Planalto Lula, no entendimento de que o petista está enquadrado na Lei da Ficha Limpa. A decisão da Corte tira Lula da disputa presidencial, mas o PT promete manter a judicialização do caso.

"A Justiça eleitoral neste caso talvez não seja a última palavra, vamos estudar ao longo do fim de semana", afirmou Haddad na coletiva.

O registro da candidatura de Lula foi rejeitado por 6 votos a 1. O tribunal deu prazo de dez dias para a coligação apresentar um novo cabeça de chapa.

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Estadão
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