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Viajantes devem se vacinar antes de saírem de férias

11 dez 2018 - 13h37
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Muitas pessoas aproveitam o recesso de fim de ano e o verão para viajar. Durante os preparativos da viagem, é primordial a conferência do cartão de vacinação. Independentemente de ser uma viagem nacional ou internacional, é preciso estar atento às vacinas recomendadas e exigidas.

Foto: DINO / DINO

Para a infectologista e gerente médica do Serviço de Vacinação do Sabin Medicina Diagnóstica, Ana Rosa dos Santos, estar em dia com as vacinas é a melhor forma de se prevenir contra algumas doenças. "É sempre melhor prevenir do que remediar. Mas não deixe para vacinar em cima da hora, porque é preciso de, no mínimo, duas semanas após a imunização para se considerar protegido", destaca.

O risco de adquirir doenças existe mesmo no caso daquelas erradicadas, como a poliomielite e o sarampo, que voltaram este ano pela circulação dos vírus, as baixas coberturas de vacinação para crianças recém-nascidas e a entrada de imigrantes em algumas regiões do país.

Nos últimos anos, nos Estados Unidos e em alguns países da Europa como Inglaterra, Itália, França, Romênia, Sérvia e Ucrânia, surgiram casos de sarampo e poliomielite em pessoas não vacinadas. Erradicadas nas Américas, essas doenças podem ser reintroduzidas por meio de viajantes infectados provenientes de outros continentes que ainda mantém circulação do vírus.

No Brasil, a febre amarela continua acometendo pessoas e, principalmente, viajantes que não se protegem com, pelo menos, uma dose da vacina contra a doença. A meningite é outra doença que pode ser prevenida com vacinas e que, infelizmente, ainda adoece pessoas não imunizadas.

Aqueles que pretendem viajar para outros países devem buscar orientações de acordo com cada região, assim como as condições de hospedagem e a duração da viagem, para que possam se proteger contra doenças como o sarampo, poliomielite, meningite meningocócica (tipos A, C, W e Y). Recomenda-se, ainda, a vacina contra a gripe para todos os viajantes.

A infectologista lembra que o viajante deve tomar as vacinas com, no mínimo, 15 dias de antecedência para aquelas de dose única. E complementa que o ideal é seguir as recomendações e curtir as férias sem o risco de contrair qualquer doença.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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