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Terceirização ponta a ponta de CMEs é tendência no mundo

31 jul 2020 - 14h44
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Para garantir melhor conformidade com os padrões de controle de infecção e o gerenciamento de alto nível de instrumentais cirúrgicos, os Hospitais dos Estados Unidos (EUA) e da Europa Ocidental estão terceirizando cada vez mais suas CMEs (Centrais de Materiais e Esterilização).

A informação é de um recente estudo publicado pela consultoria Americana Frost & Sullivan, que aponta que, até 2022, os fornecedores de serviços de esterilização vão se tornar atuantes nas soluções ponta a ponta. Este modelo de negócios amplia o papel da prestadora de serviços de esterilização para toda cadeia de reprocessamento, o que inclui desde o design do layout da CME, passando para a rastreabilidade, o gerenciamento de fluxo do trabalho, higienização, esterilização e, por fim, os serviços de logística.

Mercado competitivo

Segundo previsão da Frost & Sullivan, até 2022, até 45% das Unidades de Saúde nos EUA, Reino Unido, Itália, Alemanha e França optarão por terceirizar a gestão de suas CMEs. Segundo eles, a falta de conhecimento do departamento cirúrgico sobre a qualidade e benefícios da terceirização ainda é entrave para uma maior adoção do modelo.

Além de um serviço mais eficiente e seguro, a esterilização ponta a ponta contribui de forma decisiva para o controle de infecções, assim como agiliza o trabalho administrativo que, em muitos centros cirúrgicos e CMEs, ainda é realizado manualmente, tomando conta de parte do tempo do profissional de saúde.

Cada vez mais as CMEs têm sido vistas como uma área estratégica do hospital, uma vez que seu funcionamento impacta diretamente na segurança e na capacidade de receita do hospital. Neste sentido, a terceirização ponta a ponta abre caminho para que a especialização eleve a eficiência da área, criando valor para o Hospital e para o paciente.

 "Pelo mundo afora, as exigências regulatórias e a busca pela eficiência tem colocado as CMEs no epicentro da produção hospitalar, e isso levou o setor a buscar novos conhecimentos, métodos e tecnologias, capazes de aumentar a capacidade de esterilização e produtividade, além de reduzir significativamente os riscos,  o tempo de reprocessamento e os gastos operacionais", explica Diego Pinto, CEO da Bioxxi, empresa brasileira líder no mercado de processamento de produtos para a saúde. 

A terceirização de CMEs no Brasil

A Bioxxi, empresa que foi pioneira no processo de esterilização no país, já atua no segmento de terceirização de CMEs ponta a ponta desde 2005. A empresa afirma que ao longo do tempo desenvolveu um Modelo Exclusivo de Gestão de CME, baseado na união de Gestão de Processos, Gestão da Qualidade e Tecnologia.

O modelo já está presente em mais de 60 hospitais em todo o País e vem apresentando excelentes resultados para os clientes. Segunda a empresa, o Método Bioxxi em média aumenta em 150% a produtividade da CME e promove uma redução de custo significativa. Com a redução de custo, o hospital pode investir em outras áreas importantes, como infraestrutura e pesquisa e desenvolvimento.

Website: http://cmexx.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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