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Telemedicina e seus desafios de TI crescem cada vez mais no Brasil

Profissionais de saúde podem usar a tecnologia para melhorar o atendimento remoto ao paciente

29 set 2021 - 17h41
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Oficializada no Brasil no início de 2020 pela Resolução 2.227 do CFM (Conselho Federal de Medicina), a telemedicina, de acordo com Associação Brasileira de Telemedicina e Saúde Digital, entre março de 2020 e agosto de 2021, realizou, em todo o território nacional, mais de 7,5 milhões de atendimentos remotos. Outra prova da expansão dos ambientes digitais da área de saúde é o fato de que as organizações de saúde estão usando telemedicina, wearables (vestíveis), aplicativos móveis, medicação com sensor e outras ferramentas para melhorar o atendimento ao paciente. Segundo pesquisa da ResearchAndMarkets realizada em 2020, estima-se que o uso dessa tecnologia na vertical saúde deva crescer 39% até 2025, conforme destaca a matéria do portal CIO.

Foto: DINO / DINO

Para Nick Fontana, gerente global de soluções para sistemas de Edge da Vertiv, os prestadores de serviços de saúde precisam garantir que esses serviços críticos tenham conectividade contínua e alta disponibilidade para entregar o melhor nível de cuidado, atendendo os pacientes com eficácia. "Para que esse tipo de resultado aconteça, o segmento de saúde precisa acessar, armazenar e processar dados sensíveis de pacientes de forma segura - um requisito para atender os níveis de compliance das organizações. Devido às fusões, aquisições e a proliferação de sistemas de serviços de saúde, vários hospitais e instalações que prestam serviços de saúde lutam com um ambiente de TI desatualizado", ressalta Fontana.

O gerente da Vertiv, uma fornecedora global de soluções para infraestrutura digital crítica e continuidade, conta que o quadro fica mais complexo quando se analisa que instalações remotas - como os consultórios médicos e clínicas - muitas vezes não têm a infraestrutura necessária para dar suporte a chamadas por vídeo ou outras aplicações de telemedicina. "Além disso, os provedores de assistência médica devem ser capazes de acessar, armazenar e processar dados confidenciais de pacientes com o mais alto nível de segurança para atender aos requisitos de conformidade da indústria e da organização.

De acordo com o Nick Fontana, o edge computing é uma resposta possível para esses desafios já que ele localiza o processamento e o armazenamento de dados, permitindo que os provedores de saúde forneçam aplicativos conectados e gerem análises, quase em tempo real, atendendo aos requisitos regulamentares. "No entanto, esses locais precisarão ser cuidadosamente monitorados, gerenciados e dimensionados para garantir que os profissionais de saúde sejam capazes de fornecer cuidados de qualidade aos seus pacientes", enfatiza o executivo Vertiv.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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