PUBLICIDADE

DINO

Tecnologias mais acessíveis revolucionam mercado de games

21 fev 2019 - 11h39
(atualizado em 22/2/2019 às 09h36)
Compartilhar
Exibir comentários

Desde 1972, quando a empresa californiana Magnavox apresentou o que pode ser considerado o primeiro videogame do mundo - o Magnavox Odyssey - o mundo dos jogos digitais mostrou-se um campo fértil para que centenas de outras empresas lançassem produtos inovadores, transformando esse mercado num dos mais lucrativos do mundo tecnológico.

Foto: Getty / DINO

Segundo relatório recente da empresa de inteligência de mercado Newzoo, um total de 2,3 bilhões de jogadores em todo o mundo gastou a gigantesca cifra de US $ 137,9 bilhões em jogos durante o ano passado. E a expectativa para 2019 é de receitas ainda maiores.

Jogos na palma da mão

Um dos principais motivos para esse mercado movimentar somas tão vultosas é o recente aumento no número de pessoas que jogam videogame.  Enquanto consoles como Xbox e Playstation estão fora do orçamento da maioria da população mundial, os jogos de celulares são mais acessíveis e, a grande maioria deles, é gratuita. Basta ter um smartphone para ter acesso a centenas de opções de jogos.

A popularização dos smartphones fez com que várias empresas investissem pesado na criação de jogos para essa ferramenta de comunicação. A maioria foi desenvolvido para ser baixado e jogado de forma gratuita - nesse modelo,  o lucro das empresas vem dos anunciantes. Outras empresas oferecem jogos parcialmente gratuitos, nos quais há a opção de pagar por coisas específicas dentro do jogo, como fases inéditas e conteúdo extra.

Um recente estudo conduzido pela Statista calculou que a receita de aplicativos de jogos móveis em todo o mundo vai atingir 74,6 bilhões no próximo ano, 2020.

Novidades nos consoles

Embora a popularização dos smartphones tenha aumentado o número de jogadores ao redor do globo, o grosso dos investimentos nesse mercado ainda gira em torno dos consoles das principais marcas, como Sony, Nintendo e Microsoft.

Recentemente, a Microsoft desenvolveu um controle que possibilita que crianças com problemas motores ou deficiências físicas joguem videogames com os amigos. Chamada de Adaptive Controller, a criação possui várias opções de comando por meio de um painel tátil que podem ser manipuladas com outras partes do corpo humano, como pés, ombros e queixo, conforme divulgado pela Microsoft no vídeo de apresentação do produto.

Os dispositivos de Realidade Virtual também têm rendido bons frutos. São óculos, controles e "armas" que permitem ao jogador entrar no mundo do videogame, uma experiência bem diferente de sentar em frente à tela. Com óculos de realidade virtual, o jogador troca a televisão por uma visão de quem está dentro do mundo do videogame. O controle, por sua vez, é trocado pelas próprias ferramentas usadas no jogo, como armas, mapas, etc. Existem até dispositivos que permitem "correr" dentro do jogo sem sair do lugar.

Todos esses dispositivos visam tornar a experiência do jogo ainda mais realista. Para o público, a novidade é cara, mas a experiência é única, principalmente para os que cresceram jogando jogos antigos. Por esse motivo, as grandes empresas não poupam esforços e dinheiro ao investir em novas aplicações para seus jogos. E esses investimentos têm retorno garantido.

Website: https://wp.me/p9irkc-13Y

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
Compartilhar
Publicidade
Publicidade