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Segundo informações, PIB tem crescimento de 1% no 1º trimestre

11 ago 2017 - 10h29
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O Produto Interno Bruto (PIB), nos três primeiros meses de 2017 avançou 1,0% em relação ao 4º trimestre do ano passado, segundo dados divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Depois de dois anos consecutivos de queda, a economia do país produziu R$ 1,595 trilhão, a safra do ciclo 2016/17 foi recorde.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Entre os anos de 2015 e 2016, a atividade econômica diminuiu 3,8% e 3,6%, resultando no pior recuo na história do país. Para a maioria dos economistas, não se pode afirmar que a crise terminou, é necessário aguardar sinais de melhoria em todos os setores.

O crescimento de 1% no 1º trimestre deixa de registrar dois resultados negativos consecutivos, e tira a economia brasileira da recessão. Segundo o ministro da Fazenda, a expectativa é que o PIB continue crescendo o resto do ano. Estima-se que no decorrer dos meses, seja possível chegar ao final do ano com ritmo de crescimento sólido de cerca de 3% ao ano.

No entanto, os economistas preferem aguardar até o PIB no acumulado em 4 trimestres ficar positivo na comparação com os 4 trimestres anteriores, para assim afirmar que o país está definitivamente saindo da recessão. Os especialistas afirmam que as duas principais características que podem decretar o fim da recessão é crescimento de todos os setores e rota sustentável.

O aumento só foi possível devido ao crescimento de 13,4% no PIB da agropecuária. Já a indústria teve expansão de 0,9%. Neste ano, as boas condições climáticas e alguns recursos foram fundamentais para o país colher uma grande safra que deve chegar a 232 milhões de toneladas de grãos, aumento de 26% em relação ao que foi colhido no último ciclo. Dessa quantidade, 57,9 milhões de toneladas são produzidas no estado, 25% da produção nacional.

A agropecuária também registrou a maior expansão em mais de 20 anos, sendo o destaque entre os demais setores avaliados pelo IBGE. Em relação ao trimestre anterior o salto foi de 13,4%. Este crescimento foi o maior desde o 4º trimestre de 1996. Porém, os serviços que representam mais de 70% do PIB se mantiveram estáveis.

Mesmo com esse pequeno aumento, o resultado do PIB deixou o Brasil na última posição em um ranking com 39 Países elaborado pela Austin Rating (Agência classificadora de risco de crédito de origem brasileira). Nesta lista apenas a Grécia, que foi o penúltimo país colocado, também teve resultado negativo nessa base de comparação, 0,3%.

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DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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