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Saúde suplementar espera crescimento no setor em 2019

3 jul 2019 - 14h06
(atualizado às 18h49)
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O setor de saúde suplementar encerrou 2018 entre altos e baixos. Após inúmeras perdas, o pessimismo pairou sobre os profissionais da área, já que, nos últimos três anos, o segmento perdeu cerca de três milhões de beneficiários. 

Os números não mentem: 2014 terminou com mais de 50 milhões de vinculados a planos de saúde no Brasil, ao final de 2018, o número chegou a pouco mais de 47 milhões (dados fornecidos pelo Instituto de Estudos da Saúde Suplementar - IESS).

A notícia positiva reside no fato de que a onda de perdas parece ter perdido forças. Entre 2017 e 2018, considerando o mesmo período, houve um aumento de 0,2% no número de beneficiários, o que equivale a mais de 102 mil pessoas. Ainda que esse crescimento seja considerado uma estabilidade (por ser variação próxima a zero), o setor está otimista e há esperança de melhorias, mesmo com tantas incertezas na economia. 

Dados indicam possível crescimento em 2019

O IESS analisou dados, levando em consideração faixas etárias, e constatou crescimento de interesse por planos de saúde entre pessoas na faixa acima de 59 anos, o que pode representar a mudança de categoria de beneficiários, assim como a entrada de novos vínculos. 

Em um período de 12 meses (entre setembro de 2017 e setembro de 2018), mais de 166 mil pessoas passaram a integrar tal faixa etária, o que representa um aumento de 1,5%, ante ao ano anterior. Isso indica que, com o passar dos anos, os cidadãos passam a investir mais em um plano de saúde, a fim de garantir mais segurança no que concerne aos cuidados com a saúde. 

Os dados reunidos pelo Instituto ainda indicam que existem variações regionais. As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul contaram com novos interessados, sendo quase 33 mil no Nordeste (aumento de 0,5%), aproximadamente 23 mil novos membros na região Centro-Oeste (o que representa 0,7%), e 46 mil novos vínculos no Sul (ou seja, 0,7% de aumento). 

Os planos de saúde oferecidos por empresas aos seus funcionários representam praticamente 67% da contratação de planos no país, o que deixa o segmento refém da retomada do rendimento real dos brasileiros, assim como da oferta de trabalho formal. Em ambas as situações, o caminho é lento. 

No trimestre que se encerrou em outubro de 2018, a quantidade de empregos com carteira assinada no setor privado se manteve equilibrada.  Por outro lado, houve um bom crescimento (4,8%) em trabalhos sem carteira assinada, de acordo com informações recém coletadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). 

O IESS divulgou que "o total de beneficiários de planos médico-hospitalares cresceu 0,5% entre fevereiro de 2019 e o mesmo mês do ano anterior, um aumento de 220,3 mil vínculos", confirmando as projeções que o Instituto havia feito.

De modo que, conforme o IESS, espera-se chegar em 2020 com mais de 49 milhões de assegurados.

Suprimentos Hospitalares e o crescimento

O crescimento do mercado de associados em saúde suplementar implica em crescimento no consumo de produtos hospitalares.

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