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Preparando as crianças para as profissões que ainda não existem

20 set 2018 - 12h47
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Matéria publicada na revista The Economist sobre estudo da OECD indica que quase 50% das profissões estão sujeitas a automação até 2055, sendo que para algumas profissões a probabilidade é superior a 50% como motorista, vendedor, construtor e agricultor.  A revista Forbes divulgou relatório do governo americano onde apresenta que 40% dos trabalhadores americanos hoje trabalham por demanda, ou seja, trabalhos que têm prazo para terminar, impulsionados por empresas como as de aplicativos de transporte e plataformas digitais para freelancers.

Foto: Discoveries School / DINO

Estes estudos apenas indicam o que é notório, as profissões e o mercado de trabalho estão mudando, e cada vez mais rápido.

Tomando a indústria fonográfica como exemplo, o vinil tradicional de 33 rpm foi lançado comercialmente em 1948, como uma evolução do disco de 78 rpm e do gramofone que teve sua estreia em 1889. Esta mesma tecnologia permaneceu no auge da indústria por quase um século, quando o CD tomou o espaço comercial a partir de 1982. Não demorou muito e o MP3 começou a se popularizar com o lançamento de aparelhos como o IPOD. E hoje, de forma ainda mais rápida, o streaming vem tomando o lugar do MP3 como fonte de músicas.

Assim, o profissional que trabalha nesta indústria, ou qualquer outra, precisa se reinventar rapidamente para não perder a empregabilidade.

Relatório do World Economic Forum, denominado o "Futuro do trabalho" (The Future of Jobs) afirma que estamos no começo da quarta revolução industrial. Inteligência artificial, robótica, nanotecnologia, impressão 3d e biotecnologia, são palavras cada vez mais frequentemente citadas como catalizadores de mudanças no ambiente de trabalho. Este mesmo relatório indica que habilidades altamente necessárias para a condução das profissões do futuro são solução de problemas complexos, pensamento crítico, raciocínio lógico e relacionamento interpessoal e estas atividades não são bem executadas sem uma boa dose de criatividade e imaginação.

As suposições de como serão as profissões do futuro são infinitas, mas é certo que serão diferentes de hoje e, assim, as crianças não podem ser ensinadas para serem os profissionais do futuro, olhando para o mundo de hoje.

Neste contexto, o ambiente educacional precisa se adaptar para incluir o desenvolvimento destas habilidades na grade curricular. Este é um processo lento e pode demorar alguns anos para que uma nova abordagem de ensino seja adotada e aplicada com eficiência em grande escala no Brasil.

A Discoveries School é uma nova escola de inglês que surge na cidade de São Paulo para fornecer uma formação global para as crianças e jovens, que aprendem além da lingua inglesa conhecimentos nos campos das artes, ciências e negócios, por meio de projetos que desenvolvem as habilidade e capacidades que serão exigidas nas profissões do futuro.

"Nosso objetivo é oferecer conhecimentos complementares à educação regular, onde a criança terá a oportunidade de desenvolver na prática projetos interessantes como o Discoveries Rocket e o Cosmetic Factory. Aulas dinâmicas e temas interessantes permitem a absorção e retenção do conhecimento aprendido na língua inglesa, uma vez que as crianças põem a mão na massa e mergulham na experiência", diz Ederson Carvalho, fundador da Discoveries School.

Para conhecer mais da metodologia de ensino da Discoveries School, como pretendem revolucionar o ensino de idiomas e fornecer uma formação complementar para as crianças, veja a página da escola na internet.

Website: http://www.discoveries.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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