O mercado de flores consegue sobrevida em meio à crise
Mesmo em momento de crise, o setor prevê aumento de 9% em todo o País.
A previsão do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor) é de que o Brasil terá um aumento de 9% em todo o País, com faturamento de R$ 7,2 bilhões, acima dos R$ 6,6 bilhões de 2016, no mercado de flores nacional.
O mesmo levantamento ainda aponta que caso seja considerado apenas as cooperativas de Holambra, que correspondem a 45% da comercialização nacional, o crescimento do setor deve chegar a 11%.
Tais dados têm gerado otimismo no setor, e olha que se pensarmos na ampla cadeia de vendas de flores, podemos citar as flores para eventos, coroa de flores, flores para presentes, vemos que muitas são as possibilidades.
De acordo com a Ibraflor ainda existe espaço para crescimento neste ramo, mesmo em cidades grandes e com mercados inflados, tais como temos em São Paulo e Rio de Janeiro. Se compararmos com os europeus, que gastam em média R$150,00 com flores anualmente por pessoa, vemos que a média brasileira, de R$26,50, ainda é tímida.
Certo é que o brasileiro gosta de enviar ou receber flores, é um costume que se mostra presente principalmente em datas especiais, pois são nestas datas que torna-se mais perceptível que os brasileiros não deixam de comprar flores, mesmo na crise.
Ligado a isso ressaltamos que a tecnologia e as novidades também contribuem para este cenário no mercado de flores. Hoje, com e-commerces capazes de disponibilizarem modelos variados de arranjos, a compra ficou muito mais simples e rápida. Isso sem dúvida alguma soma, quando o que se busca é poder manter as vendas.
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