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Mandato Coletivo Feminino faz evento em praça pública e anuncia a pré-candidatura ao cargo de deputada estadual

10 ago 2018 - 13h16
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Um espaço que pudesse comportar uma roda de conversa participativa, que acolhesse ideias e sugestões das necessidades de políticas públicas locais. Um momento de conversa sobre a importância de mudar o formato da política nacional, que prioritariamente deve ser feita de forma coletiva. "Atuar na política pública de maneira individual é alimentar o ego, a vaidade e a sensação de poder, sentimentos intrínsecos nas legislaturas atuais", completa Cristina Brasil, integrante do Mandato Coletivo Feminino.

Foto: Divulgação / DINO

Rita Augusta, também integrante do coletivo, destaca que política é trabalhar com a população. "Somos parte da população e a mesma tem que fazer parte da política, os interesses que devem prevalecer são os públicos, jamais os particulares".

Trazer plataformas coletivas para o legislativo, com pré-candidaturas para os cargos estaduais, federais e senado, é uma forma eficaz de conversar com quem tem interesse em participar ativamente do processo político, aumenta de forma ativa a participação popular e demanda pública. Em um mandato coletivo as decisões sobre todos os projetos são compartilhadas entre o mandato e sua plataforma de conselho, isso amplia o alcance da discussão e a representatividade dos cidadãos nos projetos de lei debatidos pelo coletivo.

Composto por sete mulheres da Grande Oeste de São Paulo, coletivamente pré-candidatas ao cargo de Deputada Estadual nas eleições de 2018 pelo PSOL, o Mandato Coletivo Feminino trabalha para o aumento da representatividade feminina na política nacional.

Lutar por políticas públicas para as mulheres é uma das principais bandeiras do coletivo que também destaca pautas como educação em período integral para as escolas até o nono ano, creche noturna, clínica da mulher, clínica da criança, acessibilidade, economia criativa e empreendedorismo, equidade e respeito entre todas as diversidades de gênero, proteção aos animais, à laicidade do Estado, e a sustentabilidade ambiental e social, como parte integrante dos projetos de leis que serão apresentados pela coletividade feminina.

Durante o evento também foi anunciada a pré-candidatura do Mandato Coletivo Federal pelo PSOL, que tem incentivado as múltiplas plataformas participativas para o legislativo estadual e federal do país.

Quem são elas

Silvana Bezerra: Trabalha na educação pública e particular há 25 anos. Há 15 anos atua na administração e direção das escolas. Silvana defende a educação de qualidade e em tempo integral para todas as crianças até o nono ano. Mãe de três filhos e cofundadora do coletivo feminino #MulherAção que milita pelos direitos das mulheres.

Rita Augusta: Bacharel em administração pela FGV, foi executiva de multinacionais e hoje, aposentada milita pela causa feminina e justiça social, cofundadora do coletivo feminino #MulherAção que milita pelos direitos das mulheres. Mãe de dois filhos será avó em setembro. Suas pautas possuem especial atenção aos idosos, deficientes e aposentados.

Adriana Dal Bo Ribeiro: Engenheira, musicista e mãe do Lucca, Adriana é engajada na luta LGBTT, por leis que garantam o Estado Laico e a proteção dos animais.

Carolina Rubinato: Jornalista, pós-graduada em comunicação corporativa, ativista, feminista e mãe de dois. Suas lutas são pela igualdade dos gêneros, justiça social e proteção ambiental. Cofundadora do coletivo feminino #MulherAção que milita pelos direitos das mulheres. A foto da Carolina Rubinato representará o Mandato Coletivo Feminino nas urnas.

Silvia Cursino: Advogada do Direito de Família, luta contra a violência doméstica familiar. Silvia integra a Comissão da Mulher e da Comissão da Ação Social e Dignidade da Pessoa Humana, ambas as comissões da OAB Cotia e Vargem Grande Paulista, integrante do Conselho da Mulher de Cotia. Mãe da Victoria, Cocriadora da Lei do Apadrinhamento Afetivo de Cotia 2016 e do Projeto de Lei Semana de Conscientização Contra Alienação Parental.

Rosangela Martins: Professora desde a década de 90, Rosangela luta por uma educação de qualidade que valorize e capacite os profissionais da área. Cofundadora do coletivo feminino #MulherAção que milita pelos direitos das mulheres.

Cris Brasil: Formada em pedagogia pela universidade de Stuttgart é bacharel em Moda pela Anhembi Morumbi, mãe de três filhos e ativista na luta contra a violência da mulher e pela sustentabilidade ambiental. Microempresária e cofundadora do coletivo feminino #MulherAção que milita pelos direitos das mulheres.

Redes Sociais: Mandato Coletivo Feminino (Facebook, Instagram e YouTube)

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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