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Lei Geral de Proteção de Dados (LGDP): qual é seu impacto no varejo?

Empresa e consumidores ficam mais seguros com a Lei Geral de Proteção de Dados.

8 ago 2019 - 12h26
(atualizado às 15h28)
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O ano de 2019 trouxe melhorias no cenário econômico brasileiro. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o crescimento projetado principalmente pelo setor de comércio eletrônico, deve atingir um volume de vendas de R$ 79,9 bilhões. 

Foto: DINO / DINO

Com a melhoria no cenário econômico vem também a necessidade de adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

A Lei visa regulamentar o uso dos dados pessoais do consumidores pelas empresas, e entrará em vigência a partir de agosto de 2020.

As empresas que coletam dados dos clientes, seja no ambiente físico ou virtual como as redes sociais ou as plataformas de e-commerce, serão inteiramente responsáveis pelo processamento, arquivamento e utilização dos dados. 

Os sistemas de captação, armazenamento e compartilhamento terão que se adaptar a Lei Geral de Proteção de Dados, passando a garantir segurança e transparência aos clientes. 

Para se enquadrar, as empresas deverão investir na implementação de uma estrutura que as torne mais segura.

Assim, as empresas como lojas virtuais terão que apresentar segurança digital nas páginas da Web e também fora delas, em seus sistemas internos e servidores. 

Quando uma página exibe o cadeado de segurança digital, também conhecido como certificado SSL, ela está oferecendo segurança no ambiente virtual. Ou seja, há garantia de que terceiros não conseguirão interceptar os dados. 

O que é feito com esses dados a partir da sua aquisição pelas empresas, era de decisão totalmente feita pelos gestores, o consumidor em si não tinha nenhuma participação do processo. 

O que muda para o consumidor?

Todas as vezes que algum usuário fornecer dados pessoais que respondem a pesquisas ou que aplicativos armazenem qualquer tipo de informação, será necessário que a pessoa saiba e permita o armazenamento destes dados. 

As empresas deverão informar de maneira clara qual a intenção do armazenamento dos dados dos clientes e usuários. 

O poder do consumidor aumenta à medida que ele poderá optar por não permitir o uso dos dados e, após o consentimento, será possível mudar de ideia e exigir que as empresas deletem as informações. 

Plataformas eletrônicas, que trabalham com uma grande quantidade de dados serão obrigadas a fazer alterações em suas políticas de privacidade. 

Mudança nas empresas

A adequação a Lei Geral de Proteção de Dados, exigirá que as empresas entendam o caminho das informações de maneira interna. 

Os dados que são coletados nem sempre possuem utilidade, ficando armazenados ou sendo repassados para ações às quais os consumidores não têm interesse.

Sabendo do funcionamento e triagem de dados, as empresas conseguem fazer uma estimativa das mudanças ou adequações que devem ser feitas com mais urgência.

Para a otimização do tempo e adaptação das normas, as empresas têm investido em tecnologias e profissionais que já estejam preparados para se adaptar às novas regulamentações. 

O não cumprimento da Lei, acarretará em multas de até R$ 50 milhões, o que tem feito as empresas buscarem se adequar o mais rápido possível. 

Funcionamento do tratamento de dados

É entendido como tratamento de dados todo procedimento que envolva a utilização de informações pessoais, como a coleta, a classificação, a utilização, o processamento, o armazenamento, o compartilhamento, a transferência, a eliminação, entre outras ações.

O processo exige a presença de três profissionais que as empresas deverão ter, sendo: o controlador, o operador e o encarregado que desempenharão funções diretamente ligadas a armazenagem e tratamento dos dados.

Com a vigência da Lei, as empresas não poderão mais usar os dados dos consumidores como quiserem. O vazamento desses dados poderá ocasionar em processos e muitos danos ao negócio. 

Para esse momento é indicado que a empresa conte com profissionais qualificados para atender as exigências estabelecidas pela LGPD auxiliando nos processos internos e configurando as lojas virtuais para serem cada vez mais seguras. 

A Construsite Brasil é especialista nos serviços de criação de lojas virtuais, sites e marketing digital, oferecendo segurança e qualidade para os seus clientes. Inteirada do mercado, a empresa está sempre em busca de se aprimorar e atualizar os seus sistemas para que se enquadrem as novas Leis e demandas que surgem no mercado. Encontre um serviço que proporcione segurança as informações do seu cliente. Acesse o site.

Website: http://www.construsitebrasil.com

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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