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Fundos imobiliários se recuperam e acumulam retorno de 10,5% no início de maio

12 jun 2017 - 17h21
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No ano de 2008 a crise imobiliária enfrentada pelos Estados Unidos impactou de maneira negativa o mundo inteiro. Foi nessa época que a economia brasileira começou a demonstrar sinais de prosperidade e o mercado imobiliário seguiu a mesma tendência. Com a economia fortalecida e estável, houve uma melhora na empregabilidade, na renda e na confiança do consumidor, características fundamentais para condições propícias de investimento em imóveis.

Contudo, a partir de 2013, a economia começou a dar sinais de desaquecimento, surgindo um novo cenário com uma curva descendente, principalmente no ano de 2015. Neste ano, não foram registradas grandes altas nos financiamentos e segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), foram financiadas 538,3 mil unidades, encerrando o ano em estabilidade, com aumento de 1,6% em relação a 2013. Porém, somando todo o período o número representou um crescimento de quase 800% em nove anos até 2014. Em relação aos números, os financiamentos somaram R$ 113 bilhões e o incremento de 5,3% sobre o ano anterior se deu devido ao aumento dos preços.

Os fundos de investimento que aplicam recursos no setor imobiliário começaram a esboçar certa recuperação no ano passado e podem oferecer ganhos mais expressivos aos investidores neste ano. Conforme o índice Ifix, que reflete o desempenho dos fundos imobiliários mais negociados, a aplicação com cotas negociadas em Bolsa rendeu uma média de 32,3% no ano de 2016. Em 2017, acumulam retorno de 10,5% até o momento.

A volta dos rendimentos atraentes nesse segmento está diretamente relacionada a sinais recentes de possível retomada da economia, como o ciclo de redução da taxa básica de juros (Selic), iniciado em outubro de 2016. Na prática, a queda dos juros afetou a rentabilidade das aplicações de renda fixa, levando os poupadores a buscar opções de investimentos mais rentáveis. Os fundos também reagem à expectativa de uma melhora no mercado imobiliário. Entre os especialistas, o consenso é que o pior momento já passou, mas há desafios a serem enfrentados.

Com aplicação de recursos em escritórios, shopping centers, agências bancárias, hospitais e hotéis, entre outros empreendimentos, os fundos imobiliários são uma alternativa mais barata para quem deseja investir em imóveis, em alguns casos, a aplicação mínima é de apenas R$ 100. O investidor pode lucrar com a valorização das cotas na Bolsa, processo igual ao de compra e venda de ações. Entretanto, assim como ocorre com as ações, os preços também podem cair. Outra vantagem é que muitos fundos oferecem rendimento mensal, isento de Imposto de Renda para pessoa física.

Segundo especialistas, após anos vivendo altos e baixos, o mercado brasileiro começa a retomar o crescimento em 2017. Os classificados online são os melhores recursos para encontrar preços na média, como é o caso do portal Chaves na Mão, que exibe anúncios de imóveis, carros e motos, com o objetivo de oferecer ao mercado nacional um canal moderno e dinâmico para a comercialização de imóveis e automóveis. Sediado em Curitiba, o Chaves na Mão foi o primeiro portal local a reunir esses dois tipos de bens, concentrando a busca de ambos os públicos num só local.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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