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Estudo global destaca benefícios econômicos de "cidades sem dinheiro"

12 out 2017 - 03h48
(atualizado às 07h42)
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A Visa (NYSE: V) anunciou hoje os resultados de um estudo independente realizado pela Roubini ThoughtLab e encomendado pela Visa que analisa o impacto econômico de aumentar o uso de pagamentos digitais em grandes cidades ao redor do mundo. O estudo estima que usar mais pagamentos eletrônicos, como pagamentos móveis e com cartões, poderia gerar um benefício líquido de até US$ 470 bilhões por ano nas 100 cidades estudadas - praticamente o equivalente a 3% do PIB médio destas cidades.

"Cashless Cities: Realizing the Benefits of Digital Payments" (Cidades sem dinheiro: alcançando os benefícios dos pagamentos digitais), é um estudo exclusivo que quantifica os possíveis benefícios líquidos vivenciados pelas cidades que mudam para um "nível alcançável de capacidade sem dinheiro" — definido como a população inteira de uma cidade mudando para utilização de pagamento digital igual aos principais 10% de usuários na respectiva cidade atualmente. O estudo não visa eliminar o dinheiro. Antes, busca quantificar os possíveis benefícios e custos de aumentar consideravelmente o uso de pagamentos digitais.

Ao reduzir a dependência em dinheiro, o estudo estima os benefícios imediatos e de longo prazo para três grupos principais — consumidores, empresas e governos. De acordo com o estudo, esses benefícios poderiam chegar a benefícios líquidos diretos combinados de aproximadamente US$ 470 bilhões nas 100 cidades analisadas:

  • Consumidores nas 100 cidades poderiam alcançar quase US$ 28 bilhões por ano em benefícios líquidos diretos estimados. Este impacto seria proveniente de fatores que incluem até 3,2 bilhões de horas em economia de tempo na realização de transações bancárias, de varejo e trânsito, além de uma redução de crimes associados com dinheiro.
  • Empresas nas 100 cidades poderiam alcançar quase US$ 312 bilhões por ano em benefícios diretos estimados. Este impacto seria proveniente de fatores que incluem até 3,1 bilhões de horas em economia de tempo no processamento de pagamentos recebidos e emitidos, e maior receita de vendas originadas de maiores bases de clientes online e em lojas. O estudo também constatou que aceitar dinheiro e cheques custa às empresas 7,1 centavos por dólar recebido, em comparação a 5 centavos por dólar coletado de fontes digitais.
  • Governos nas 100 cidades poderiam alcançar quase US$ 130 bilhões por ano em benefícios diretos estimados. Este impacto seria proveniente de fatores que incluem maior arrecadações fiscais, maior crescimento econômico, economias de custo de eficiências administrativas e custos inferiores de justiça criminal devido a menos crimes associados com dinheiro.

"Este estudo demonstra o lado consideravelmente positivo para consumidores, empresas e governos à medida que as cidades mudam para uma maior adoção de pagamentos digitais", disse Ellen Richey, vice-presidente do conselho e diretor de risco da Visa. "Sociedades que substituem pagamentos digitais por dinheiro alcançam benefícios de um maior crescimento econômico, menos crime, mais postos de trabalho, salários maiores e maior produtividade do trabalhador".

À medida que as cidades aumentam o uso dos pagamentos digitais, os impactos positivos podem ir além dos benefícios financeiros para consumidores, empresas e governos. A mudança para pagamentos digitais também pode ter um efeito catalisador sobre o desempenho econômico geral da cidade, inclusive crescimento de produtividade, PIB, postos de trabalho e salários.

"O uso de tecnologias digitais — de smartphones e portáteis a inteligência artificial e carros autônomos — está transformando rapidamente a forma como os moradores em cidades fazem compras, viajam e vivem", disse Lou Celi, chefe da Roubini ThoughtLab. "Sem uma base sólida em pagamentos eletrônicos, as cidades não poderão capturar totalmente seu futuro digital, de acordo com a nossa análise".

"Cashless Cities: Realizing the Benefits of Digital Payments" (Cidades sem dinheiro: alcançando os benefícios dos pagamentos digitais) oferece 61 recomendações para que os estrategistas políticos possam ajudar suas cidades a serem mais eficientes através de uma maior adoção de pagamentos digitais. As recomendações incluem a realização de programas de educação financeira para ajudar as pessoas que não têm contas bancárias a entrar no sistema bancário, a implementação de incentivos para promover a inovação centrada no dimensionamento de novas tecnologias de pagamento, a implementação de sistemas de pagamento de ciclo aberto seguros em todas as redes de transporte, e muito mais.

A Visa e a Roubini ThoughtLab criaram uma ferramenta de visualização de dados online como guia para o estudo "Cashless Cities: Realizing the Benefits of Digital Payments" (Cidades sem dinheiro: alcançando os benefícios dos pagamentos digitais). Através da ferramenta de visualização de dados, as pessoas podem aumentar ou reduzir o nível de utilização digital em cada uma das 100 cidades incluídas no estudo para explorar melhor os benefícios de um mundo menos dependente do dinheiro. Acesse a ferramenta de visualização de dados online e faça download do relatório em: www.visa.com/cashlesscities.

METODOLOGIA

A Roubini ThoughtLab, empresa líder em pesquisa com base em evidências e economia, entrevistou 3.000 consumidores e 900 empresas em 2016, em seis cidades (Tóquio, Chicago, Estocolmo, São Paulo, Bangkok e Lagos) que representam diferentes níveis de maturidade em pagamentos digitais. Estas entrevistas analisaram a utilização, aceitação e impacto custo-benefício do dinheiro físico e digital. Depois, os investigadores extrapolaram os resultados das entrevistas com base em dados demográficos e econômicos específicos para outras 94 cidades ao redor do mundo para determinar o impacto líquido de mudar para uma economia sem dinheiro em consumidores e empresas em cada local. Através de outras fontes, a pesquisa também conseguiu identificar os impactos esperados no governo. Os investigadores usaram o Banco Mundial, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico e outras fontes consagradas de dados secundários para aumentar os resultados das entrevistas e desenvolver as constatações gerais. Um modelo econométrico usado por diversos bancos centrais e outras instituições - o National Institute Global Econometric Model (NiGEM) - foi usado para estimar os impactos "catalisadores" (crescimento econômico, produtividade, postos de trabalho e salários) que uma mudança para pagamentos digitais teria em cada uma das 100 cidades analisadas. A Visa encomendou o estudo. A Roubini ThoughtLab realizou independentemente as entrevistas, gerenciou a pesquisa e desenvolveu a análise.

Sobre a Visa

Visa Inc. (NYSE: V) é o líder mundial em pagamentos digitais. Nossa missão é conectar o mundo através da rede de pagamentos mais inovadora, confiável e segura - permitido o desenvolvimento de indivíduos, negócios e economias. Nossa rede de processamento global avançada, VisaNet, oferece pagamentos seguros e confiáveis em todo o mundo, e pode processar mais de 65.000 mensagens de transação por segundo. O enfoque incansável da empresa em inovação é um catalisador para o rápido crescimento do comércio conectado em qualquer dispositivo, e uma força impulsionadora por trás do sonho de um futuro sem dinheiro para qualquer pessoa, em qualquer lugar. À medida que o mundo se afasta do analógico e se torna digital, a Visa está aplicando nossa marca, produtos, pessoas, rede e escala para remodelar o futuro do comércio. Para obter outras informações, acesse usa.visa.com/aboutvisavisacorporate.tumblr.com e @VisaNews.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Ver a versão original em businesswire.com: http://www.businesswire.com/news/home/20171011006399/pt/

Contato:

Visa Inc.

Hugh Norton

globalmedia@visa.com

Fonte: BUSINESS WIRE

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