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É possível viajar para o exterior gastando pouco?

Escolhendo os meses certos, viajar pode fazer bem para alma e para o bolso

15 mar 2019 - 16h14
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Não existem dúvidas quando o assunto é a paixão do brasileiro por viajar. Porém, existe um grande empecilho: os gastos. Para conseguir unir o útil ao agradável, é preciso analisar com calma todo o cenário que envolve a viagem, desde a melhor data para garantir uma hospedagem mais barata, até mesmo o câmbio da moeda que se levará ao país de destino.

Foto: DINO / DINO

Uma pesquisa realizada pela Hipmunk mostrou que os melhores meses para viajar para o exterior são janeiro e setembro. Os dados revelam que viajar no primeiro mês do ano pode render uma economia de 31% do valor, enquanto optar por setembro representa até 25%. "É interessante ter um overview dessas datas. Muitos acreditam que janeiro é um dos meses mais caros por conta da alta temporada, quando não é verdade", diz Jung Park, sócio-fundador da NeoCâmbio, fintech de câmbio.

De onde vem a economia?

Ainda contando com dados da pesquisa da Hipmunk, foi possível observar que as passagens para Las Vegas, por exemplo, são até 34% mais baratas. Outro destino favorito dos brasileiros, Orlando, pode ter um desconto de até 36%.

Além disso, foi possível constatar que novembro, dezembro e julho são os meses mais caros para viajar para o exterior, tendo preço até 63% maior - tudo por conta das férias escolares e o clima, que vai de um extremo a outro, proporcionando neve ou verão intenso.

Outras maneiras de fazer economia

Não é somente nas passagens e na hospedagem que os turistas podem economizar. Fazer um bom negócio no momento de câmbio significa um grande benefício. Segundo Jung Park, comprar dólares em um momento de incertezas como o de agora exige paciência e disciplina. As dicas que o especialista dá são as seguintes:

Cartão pré-pago

"O cartão pré-pago possibilita maior flexibilidade. É possível adquirir grandes quantias quando o dólar está baixo, tendo a certeza que este valor prevalecerá, diferente dos cartões de crédito convencionais, que utilizam o câmbio do dia de fechamento da fatura, tornando tudo imprevisível", aconselha Jung.

Dólar em espécie

Optar pelo dinheiro em espécie é clássico e dá certo. A única dica aqui é não fazer câmbio em hotéis ou aeroportos, pois as taxas tendem a ser maiores.

Conte com uma fintech

Utilizando a tecnologia para buscar as melhores cotações, os preços das fintechs podem estar até 15% abaixo do valor de mercado. Acompanhando o histórico de valores, é possível buscar o melhor momento para efetivar a compra, evitando fechar câmbio em períodos com tendência de alta das moedas estrangeiras. Além disso, é possível contar com pacotes de dados e voz internacionais e seguro viagem, obrigatório para quem vai para a Europa. Saiba mais em www.neocambio.io

Website: http://www.neocambio.io

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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