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Câncer causa prejuízo bilionário ao Brasil, mas risco de morte cai muito quando a doença é identificada de maneira precoce

Qualidade, precisão e rapidez do diagnóstico e do início do tratamento aumentam as chances de sucesso nos cuidados com o paciente

15 mai 2018 - 11h40
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O câncer é a principal causa de morte em 516 dos 5.570 municípios brasileiros, segundo pesquisa divulgada no mês de abril pelo Observatório de Oncologia, do movimento Todos Juntos Contra o Câncer, em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM). O levantamento revela ainda que, em 2015, foram registradas 209.780 mortes por câncer no Brasil - um aumento de 90% em relação a 1998.

Foto: DINO

Além disso, um estudo publicado em fevereiro pela revista científica Cancer Research Epidemology mostra as perdas causadas pelo câncer à economia dos Brics (grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Estima-se que o país sofra um prejuízo de US$ 4,6 bilhões por ano, o equivalente a R$ 15 bilhões e a 0,21% de toda a riqueza gerada, devido aos 87 mil óbitos anuais registrados entre os membros da população brasileira economicamente ativa - pessoas com idade entre 15 a 65 anos.

Em contrapartida, diversos tipos de câncer podem ser prevenidos e outros, quando identificados precocemente, têm seu risco de provocar a morte consideravelmente reduzido. Ou seja, a qualidade, a precisão e a rapidez do diagnóstico - e, por consequência, do início do tratamento - aumentam as chances de sucesso nos cuidados com o paciente. Instituições conceituadas fora do Brasil, como o Hospital MD Anderson, da Universidade do Texas, têm alcançado êxito com um modelo de abordagem completa que, no Rio de Janeiro, tem o Americas Centro de Oncologia Integrado como pioneiro entre as instituições privadas.

Um dos principais centros de tratamento de câncer do Brasil - fundado em 1990 -, o Americas Centro de Oncologia Integrado se uniu a uma das mais respeitadas instituições hospitalares do país - que é modelo de qualidade e segurança na área da saúde desde 1949 - e ampliou sua linha de cuidados ao inaugurar uma unidade no Hospital Samaritano Botafogo, no dia 10 de maio.

Este é o sétimo centro de atendimento do Americas Centro de Oncologia Integrado no Rio de Janeiro e o terceiro na Zona Sul da cidade. Eles se integram ao mais completo Cancer Center da capital fluminense - aberto em abril no Americas Medical City, na Barra da Tijuca -, que reúne todos os serviços e recursos necessários para a avaliação, o diagnóstico e o tratamento dos pacientes em um único lugar.

Entre os diferenciais do novo espaço, destacam-se uma ala de internação exclusiva para pacientes oncológicos, com equipe multiprofissional especializada; leitos dedicados para acompanhamento durante o pós-operatório; atendimento de emergência 24 horas, com suporte de ambulância; e equipamentos de última geração, incluindo a mais moderna versão do robô da Vinci, a Xi, para a realização de cirurgias robóticas.

Para Ricardo Periard, diretor do Samaritano Botafogo, a nova unidade do Americas Centro de Oncologia Integrado complementa a gama de serviços oferecidos pelo hospital. "Teremos um andar exclusivo para atendimento oncológico e suporte dos mais avançados recursos de diagnóstico", destaca. Em agosto, a unidade passará a contar também com quatro consultórios especializados, área de infusão de quimioterapia e um Centro de Transplante de Medula Óssea. 

"O propósito dessa nova unidade é possibilitar, aos pacientes oncológicos de Botafogo e bairros adjacentes, atendimento de qualidade e excelência em um hospital tradicional, que adota protocolos internacionais para garantir a qualidade e a segurança nos atendimentos", explica Fernando Meton, diretor médico do Americas Centro de Oncologia Integrado.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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