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DINO

As possibilidades de tratamento das tão temidas estrias

5 dez 2019 - 16h25
(atualizado às 21h52)
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As estrias são uma das afecções estéticas que mais incomodam afetando, na grande maioria, o sexo feminino. Porém, o homem também pode ser afetado pelo surgimento de estrias de distensão.

Foto: hsmed / DINO

O que muitas pessoas não sabem é que é possível tratar ou amenizar o aspecto das estrias através de procedimentos estéticos. O tratamento para estrias se baseia, basicamente, na capacidade de regeneração da pele, algo que é essencial para a sobrevivência humana.

A estria é uma depressão na pele causada por sua vulnerabilidade, já que é um órgão externo cuja maior função é a de proteção. Quando o tecido tissular sofre uma tensão excessiva, o conectivo dérmico é lesionado e as fibras de colágeno e elastina dilaceram, fazendo com que, externamente, a pele apresente atrofias em formato de linhas.

As estrias apresentam espessuras de um ou mais milímetros e têm característica de bilateralidade, ou seja, surge nos dois lados do corpo, na maioria das vezes. Seu formato pode ser em curva, reto, em "S" ou em ziguezague com tamanhos a partir de 1,5 cm.

As estrias podem surgir tanto nos homens, quanto nas mulheres, sendo esse último o grupo mais acometido. Os locais mais comuns de surgimento de estrias são: glúteos, abdome, coxas, seios, sacro, fossa poplítea (posterior de joelho) e braço.

Logo que acontece o rompimento das fibras, há um processo inflamatório na região. Por isso que a coloração das estrias no começo é avermelhada. Nessa fase ela se denomina como Striae rubrae (estria rubra). Conforme o tempo vai passando, a inflamação vai diminuindo e a coloração da estria passa a ser branca e ela é denominada como Striae albae (estria alba).

As causas de surgimento das estrias não são totalmente esclarecidas, mas sabe-se que elas podem surgir por diversos fatores isolados ou em conjunto, sendo os mais classificados em grupos de fatores mecânicos, fatores bioquímicos, predisposição genética, fatores endocrinológicos, histórico familiar e uso de certos medicamentos. Elas podem surgir em qualquer época, mas é mais comum a partir da puberdade, ganho repentino de peso e gravidez.

O tratamento de estrias pode amenizar a aparência inestética, diminuir a espessura e uniformizar o tom. Não existe tratamento milagroso e é preciso um cuidado especial quanto à exposição solar e também no homecare.

O Striat é um equipamento que faz eletrolifting a partir de uma corrente galvânica na unidade de microampères. A técnica é feita com uma agulha ligada à corrente e o somatório dessas duas lesões vai gerar um processo inflamatório local e uma posterior regeneração tecidual.

O Striat pode ser utilizado riscando as estrias, sem perfurar com a agulha, ou perfurando e seguindo todo o trajeto. Como o procedimento envolve agulha, então é preciso fazer com um profissional habilitado.

A melhora da circulação é feita com um aparelho de vacuoterapia (vácuo) onde a pressão negativa faz com que as estrias fiquem bastante avermelhadas e edemaciadas. Quando a estria fica com eritema, é sinal de que o sangue está circulando no local e, a partir do momento que são colocados dermocosméticos, a pele permeia com maior facilidade.

Para trabalhar com essa técnica é preciso ter um curso específico, porém ela pode ser adaptada com uso de dermocosméticos já existentes no mercado ou com produtos manipulados.

A estria também pode ser tratada com o jato de plasma, o peeling químico e a microdermoabrasão, que também são técnicas não invasivas com maior ou menor grau de injúria tissular e consequente processo inflamatório para a regeneração tecidual.

Para escolher a técnica adequada é preciso realizar uma boa avaliação e adequar o tratamento aos hábitos diários da paciente. Nem todos os tratamentos podem ser feitos em todas as épocas do ano, assim como cada paciente pode responder de uma determinada maneira a diferentes técnicas.

Website: http://www.hsmed.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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