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DINO

A importância de conhecimento sobre a depressão

21 mar 2019 - 15h24
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A OMS também estima que até 2020 esta será a principal condição incapacitante do mundo. No Brasil, 75,3 mil trabalhadores foram afastados no ano de 2016 em razão do transtorno. Inclusive, o país lidera o número de casos de depressão na América Latina.

Foto: DINO / DINO

Com frequência a condição vem acompanhada de quadros de ansiedade e esgotamento emocional. Eles podem ser fruto do estresse da profissão ou reflexo de problemas individuais. É importante notar que entre os jovens a doença se mostra mais perigosa. Em 2015 ela foi a segunda maior causa de morte na faixa que compreende pessoas entre 15 e 29 anos. Mas para que se possa debater mais sobre depressão, é necessário antes defini-la.

O que é depressão?

Trata-se de um distúrbio afetivo e químico. Sua manifestação mais facilmente reconhecível é o estado de tristeza profunda. Ela se diferencia do sentimento que normalmente é apresentado por conta de sua persistência e intensidade. Ainda mais comum é o desinteresse generalizado e a falta de ânimo ou apatia.

Nos quadros mais graves isto pode resultar em insônia e perda do apetite. Em todos os casos há também uma dificuldade para sentir prazer - uma condição denominada de anedonia. Este sintoma pode vir acompanhado por oscilações de humor.

Por se tratar de uma combinação de fatores de ordem biológica e psicossocial, não há necessariamente um motivo único para o transtorno. Entendendo o que é depressão, podem ser listados seus principais sinais.

Sinais de depressão

Os sintomas gerais deste transtorno podem ser subdivididos em 4 categorias: comportamentais, de sentimentos, pensamentos e de ordem física. No primeiro grupo temos a indisposição para sair de casa e a dificuldade em realizar tarefas cotidianas. Levar adiante as atividades de trabalho ou estudar, por exemplo, torna-se um desafio.

Em parte, isso ocorre porque a capacidade de concentração é afetada. É comum ainda o afastamento do círculo afetivo. O rol de sensações negativas inclui sobrecarga, frustração, infelicidade, sensação de culpa, vazio e irritabilidade. Os pensamentos tendem a seguir um padrão repetitivo.

Pessoas com depressão tendem a ser autodepreciativas e catastrofistas. Ou seja, assumem que não há nenhum aspecto de bom na vida e que tudo sempre deu e dará errado. No espectro físico há cansaço, dores de cabeça e musculares, insônia, ganho ou perda de peso e desequilíbrio intestinal. Tendo em vista estes sintomas, existe fundamento para se ter medo da depressão.

A importância de buscar tratamento

É importante que ao identificar qualquer sinal de anormalidade, se busque ajuda médica. Nunca realize ou incentive autodiagnóstico e automedicação, o médico e/ou terapeuta poderão fazer a correta leitura do que está acontecendo. Deste modo poderão orientar a melhor conduta e tratamento. O suporte com tratamentos alternativos aliados à psicoterapia têm apresentado bons resultados.

Segundo Ubiratan Adler, médico pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, a homeopatia é um recurso a mais neste tratamento. Ela pode ajudar inclusive na descontinuação dos medicamentos controlados. Terapias que utilizam substâncias ativas de origem natural auxiliam igualmente na redução da angústia e melancolia, sentimentos associados ao transtorno. Acesse o site de Nervocalm® para saber mais.

Website: http://www.nervocalm.com.br

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