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Coronavírus

Segunda onda de coronavírus atinge mais demanda agregada do que oferta, diz BC da Índia

18 mai 2021 - 10h17
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O banco central da Índia disse na segunda-feira que a segunda onda da pandemia de Covid-19 no país teve um impacto maior na demanda agregada do que na oferta agregada, e acredita que a desaceleração econômica não foi tão severa como um ano atrás.

Mulher faz compras em supermercado de Mumbai, na Índia, em meio a disseminação da Covid-19
25/11/2020
REUTERS/Niharika Kulkarni
Mulher faz compras em supermercado de Mumbai, na Índia, em meio a disseminação da Covid-19 25/11/2020 REUTERS/Niharika Kulkarni
Foto: Reuters

"O maior preço da segunda onda é em termos de choque de demanda - perda de mobilidade, gastos discricionários e empregos, além do acúmulo de estoques, enquanto a oferta agregada é menos impactada", disse o banco central da Índia em seu boletim mensal.

"O ressurgimento da Covid-19 prejudicou, mas não debilitou a atividade econômica na primeira metade do primeiro trimestre: 2021/22", acrescentou.

O banco central disse que, embora seja "extremamente preliminar" nesta fase, acredita que a perda de impulso não é tão grave como nesta altura um ano atrás.

"Evidentemente, a natureza localizada dos lockdowns, a melhor adaptação das pessoas aos protocolos de trabalho remoto, modelos de entrega online, comércio eletrônico e pagamentos digitais estão funcionando", disse o banco central.

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