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Monitoramento de pragas nas lavouras de algodão na Bahia

Previsão de colheita é no início de Junho

23 mar 2020 - 10h02
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Com o andamento da safra de algodão na Bahia, a equipe do Programa Fitossanitário da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) realizou nos últimos dois meses tours pelas áreas agrícolas do Oeste da Bahia.

No início de março, no dia 4, os técnicos marcaram presença para acompanhar o andamento da lavoura dos núcleos Roda Velha e Nova América, e no dia 3, dos núcleos Campo Grande e Cascudeiro. O principal objetivo é a visita de áreas de rotação de algodão e de soja, com o intercâmbio de informações sobre os manejos desde o preparo do solo, destruição de tigueiras e soqueiras do algodoeiro.

Este tipo de ação, segundo o presidente da Abapa, Júlio Cézar Busato, tem sido fundamental para o monitoramento pelas entidades da safra 2019/2020 em andamento no Oeste da Bahia com previsão de colheita para o início de junho. "Este é um programa fitossanitário do setor de algodão referência em todo o Brasil e os resultados positivos estão diretamente ligados à presença dos produtores líderes que incentivam e mobilizam os agricultores para o manejo e combate adequado na lavoura nesta fase de desenvolvimento da cultura", afirma.

No final de fevereiro, no dia 28, foi a vez da visita aos produtores dos núcleos Alto Horizonte, e Paraíso e Rodovia da Soja; e no dia 21, das fazendas localizadas na Estrada do Café e Anel da Soja. Na oportunidade, os técnicos da Abapa, juntamente com os da Aiba e Fundação Bahia, trocaram experiências e levaram estratégias eficientes para gerentes e técnicos das fazendas para o manejo na prevenção de pragas e doenças nas lavouras como o bicudo do algodoeiro e a ferrugem da soja.

Iniciada em dezembro passado, a previsão é que a nova safra ocupe uma área total de 315 mil hectares. Com a retomada das chuvas regulares e bem distribuídas nas áreas agrícolas, a Abapa estima que a produtividade e a produção se mantenham no mesmo patamar da safra passada, quanto foram colhidas 1,5 milhão de toneladas de algodão (pluma e caroço), apesar de redução de 5% da área. A previsão para o início da colheita é para o mês de junho.

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