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Questionado sobre Flávio Bolsonaro, Onyx diz que questões da Alerj dizem respeito ao RJ

23 jan 2019 - 17h03
(atualizado às 18h23)
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O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, procurou minimizar o caso envolvendo o deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, ao afirmar que ele diz respeito à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, durante entrevista coletiva em Brasília
03/01/2019 REUTERS/Adriano Machado
Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, durante entrevista coletiva em Brasília 03/01/2019 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

"No governo do presidente Bolsonaro nós estamos todos focados em trabalhar pelo país", disse Onyx, em entrevista para apresentar as metas dos primeiros 100 dias de gestão.

"As questões que envolvem a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro estão circunscritas... lá no Rio de Janeiro", acrescentou. "Temos que aguardar."

Onyx garantiu que "o governo vai continuar trabalhando a favor das pessoas" e "não vai perder o norte".

Flávio Bolsonaro, que é deputado estadual e assumirá o mandato de senador em fevereiro, é investigado na esfera cível por suspeita de movimentação financeira atípica detectada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Na terça-feira foi revelado também que Flávio empregou em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro a mãe e a mulher de um ex-policial acusado de liderar uma organização criminosa com atuação de milícia.

Além disso, um ex-assessor de Flávio, Fabrício Queiroz, também é investigado por movimentações atípica identificadas pelo Coaf.

Mais cedo, ao ser questionado sobre a situação de Flávio, o presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse que é preciso "apurar e punir se for o caso". [nL1N1ZN0Q1]

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