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Política

Depois de exame em hospital, Bolsonaro recebe lideranças

Presidente tem encontros marcados com João Amoêdo (Novo), Renata Abreu (Podemos), Bivar (PSL), Pastor Everaldo (PSC), entre outros

10 abr 2019 - 10h35
(atualizado às 11h01)
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BRASÍLIA - Em um esforço para reforçar o diálogo do Executivo com o Congresso, a agenda do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), prevê nesta quarta-feira (10) mais encontros com lideranças de partidos no Palácio do Planalto. Entre elas estão o deputado federal José Nelto (GO), líder do Podemos na Câmara dos Deputados, e sua colega de partido, deputado Renata Abreu (PODE-SP).

O presidente Jair Bolsonaro em evento público em São Paulo
O presidente Jair Bolsonaro em evento público em São Paulo
Foto: Isac Nóbrega/Presidência da República / Estadão

O presidente do PSL, deputado Luciano Bivar, também se encontra com Bolsonaro. Os dois encontros terão a presença do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorezoni, responsável pela articulação política com o Congresso. Bolsonaro também tem uma audiência prevista com o deputado Sargento Fahur (PSD).

No início da manhã, Bolsonaro foi submetido a um exame programado de endoscopia no Hospital das Forças Armadas. De acordo com os assessores, "está tudo ótimo" com o presidente, que durante a campanha eleitoral foi alvo de um atentado a faca.

Ainda nesta quarta, Bolsonaro e Onyx recebem o presidente nacional do Novo, João Amoêdo, e mais parlamentares da legenda. A agenda também prevê um encontro com o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB). No fim da tarde, os dois também recebem ainda o presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, o líder do partido no Senado, Zequinha Marinho (PSC-PA), e o deputado André Ferreira, líder do PSC na Câmara.

Pela noite, Bolsonaro deve participar de jantar com 51 embaixadores de países árabes e muçulmanos. O compromisso foi anunciado ontem pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Segundo ela, o jantar é um esforço para mitigar as desconfianças dessas nações relacionadas à promessa do presidente de mudar a embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém.

Estadão
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