PUBLICIDADE

Polícia

PF: 8 estão envolvidos em sequestro de funcionário da Caixa em SP

14 ago 2013 - 00h43
(atualizado às 00h43)
Compartilhar
Exibir comentários

Aproximadamente 8 pessoas estão envolvidas no sequestro de um funcionário da Caixa Econômica Federal na noite desta segunda-feira, segundo investigação da Polícia Federal. O servido, sua esposa e seus dois filhos foram surpreendidos pelos criminosos no carro da família e levados para um cativeiro em Santo Amaro, zona sul de São Paulo, local onde permaneceriam até que os numerários da agência fossem subtraídos.

O sequestro começou a ser desvendado quando a PM, em patrulhamento de rotina no bairro do Jardim São Jorge, também na z ona sul, suspeitou de um veículo que fugiu após tentativa de abordagem. Na perseguição, o condutor abandonou o carro e deu continuidade à sua fuga a pé, mas foi alcançado pelos policiais militares. No carro conduzido por D.S.N., 26, os policiais encontraram itens suspeitos como balaclava (touca ninja), peruca, além de munições e quatro celulares.  

Enquanto aguardava atendimento médico para o suséito, que foi encaminhado para um hospital após ter recebido voz de prisão, um dos policiais acessou a agenda de um dos celulares.

Um familiar dos squestrados atendeu a ligação e decidiu entrar em contato com o irmão do funcionário do banco, que se dirigiu imediatamente à residência da família, estranhando o fato de a casa estar vazia.

Percebendo que D.S.N. não atendia mais os telefonemas, a quadrilha que mantinha o funcionário e sua família reféns decidiu libertá-los, supondo que D.S.N. havia sido preso. Liberado, o funcionário se dirigiu para a agência da Caixa Econômica Federal em que trabalha, local que já estava guarnecida com viaturas da polícia.

Tão logo tomou conhecimento do fato, a Caixa acionou a PF para empreender diligências na tentativa de capturar os outros integrantes do bando. Em ação conjunta com a PM e a polícia civil, I.D.J, 24, foi capturado por agentes federais da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Patrimônio (DELEPAT) e investigadores do GOE (PCSP) nesta tarde, resistindo à prisão.

Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade
Publicidade