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Pacheco: Congresso vai buscar valor mais digno para auxílio

Inicialmente, o governo pagou 600 reais e depois reduziu para 300 reais

4 mar 2021 - 14h57
(atualizado às 15h07)
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta quinta-feira que, dentro das limitações impostas pela chamada PEC Emergencial, o Congresso vai buscar o valor mais digno para o pagamento dos beneficiários do auxílio emergencial que deverá ser retomado.

02/02/2021
REUTERS/Adriano Machado
02/02/2021 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

"Dentro da responsabilidade fiscal, das limitações agora impostas pela PEC, obviamente o objetivo do Congresso Nacional é sempre ter o valor mais digno para as pessoas", disse ele, em entrevista coletiva após o Senado aprovar, em segundo turno, a PEC Emergencial.

Essa proposta, que segue agora para apreciação da Câmara, prevê uma reserva de recursos da ordem de 44 bilhões de reais para viabilizar a retomada do benefício que foi encerrado em dezembro do ano passado.

Inicialmente, o governo pagou 600 reais e depois reduziu para 300 reais. O presidente Jair Bolsonaro já disse que a nova etapa do benefício deve ser de 250 reais com duração de 4 meses.

Na entrevista, Pacheco destacou que o país tem limitações fiscais e que é preciso encará-las e buscar fazer algo "muito equilibrado" em relação ao auxílio de forma a assistir o maior número possível de pessoas no Brasil.

O presidente do Senado afirmou que o país vive um "ápice da pandemia" --na véspera, o Brasil registrou pelo segundo dia consecutivo o recorde de mortes por Covid-19, com 1.910 óbitos.

Pacheco disse que, após a aprovação do auxílio emergencial, é preciso discutir um novo programa de assistência social para as pessoas.

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