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Comissão rejeita 2º destaque que mudaria regras de aposentadoria para segurança pública na reforma

4 jul 2019 - 18h04
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A comissão especial que analisa a reforma da Previdência rejeitou nesta quinta-feira mais um destaque que tentava flexibilizar as regras para os servidores da segurança pública.

Deputados Marcelo Ramos e Samuel Moreira conversam durante sessão da comissão especial da reforma da Previdência
04/07/2019 REUTERS/Adriano Machado
Deputados Marcelo Ramos e Samuel Moreira conversam durante sessão da comissão especial da reforma da Previdência 04/07/2019 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Adriano Machado / Reuters

O destaque de bancada, rejeitado por 30 votos a 19, era, segundo deputados, menos abrangente que o primeiro que tratava da segurança pública --também rejeitado--, previa idade mínima para aposentadoria de 55 anos para homens e 52 para mulheres que atuam na área e que ingressaram no serviço até a data da promulgação da emenda.

Também remetia à edição de uma lei complementar para estabelecer requisitos e critérios próprios para a concessão de aposentadoriae pensão, abrangendo também peritos criminais, agentes penitenciários e agentes socioeducativos, além das polícias.

Após a rejeição do destaque, manifestantes no plenário da comissão protestaram contra o resultado e gritaram que o PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, "traiu a polícia do Brasil" e também entoaram coro afirmando que o presidente é "traidor".

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