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Manifestantes desocupam a Secretaria de Cultura em São Paulo

2 jun 2017 - 11h48
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Manifestantes que pedem pela saída do Secretário da Cultura André Sturm, desocupam a Secretaria Municipal da Cultura, na avenida São João, no centro de São Paulo (SP), na noite dessa quinta-feira (1). A sede da secretaria foi ocupada na tarde de quarta-feira (31). Após a desocupação, eles seguiram em ato até a Prefeitura.
Manifestantes que pedem pela saída do Secretário da Cultura André Sturm, desocupam a Secretaria Municipal da Cultura, na avenida São João, no centro de São Paulo (SP), na noite dessa quinta-feira (1). A sede da secretaria foi ocupada na tarde de quarta-feira (31). Após a desocupação, eles seguiram em ato até a Prefeitura.
Foto: Rogerio de Santis/Futura Press

Os manifestantes que ocupavam a Secretaria Municipal de Cultura na capital paulista decidiram deixar o local pacificamente. O grupo reivindica a saída do secretário André Sturm e o descongelamento de recursos para o setor.

Na noite de ontem (1º), a Polícia Militar faria a reintegração de posse do local. Por isso, os manifestantes definiram, em assembleia, desocupar o espaço às 22h, mas seguir com as reivindicações. Segundo a Frente Única da Cultura, o grupo "continua lutando pelas suas demandas e pelos pontos colocados na construção da cultura da cidade de São Paulo".

O ato ocorre após o vazamento de um áudio em que o secretário Sturm ameaçaria um agente cultural em reunião sobre a administração da Casa de Cultura Emerlino Matarazzo, zona leste da capital. Na gravação da reunião, ocorrida na última segunda-feira (29), Sturm teria dito "vou quebrar sua cara."

Em nota, a prefeitura informou que o secretário especial de Relações Governamentais, Milton Flávio, manteve permanente diálogo com o grupo, por determinação do prefeito João Doria. "O congelamento de recursos atingiu todas as secretarias e foi necessário pelo fato de a prefeitura ter encontrado um déficit de R$ 7,5 bilhões no orçamento. Os recursos são liberados gradualmente, com base na lei de responsabilidade fiscal", diz a nota.

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