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Em blitze contra ataques do PCC, polícia de SP prende 326 pessoas

Em todo o Estado, 21,9 mil policiais militares montaram pontos de barreiras em locais tido como 'estratégicos' para evitar ataques da facção

14 fev 2019 - 12h52
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SÃO PAULO - Da manhã desta quarta-feira, 13, até a madrugada desta quinta-feira, 14, 326 pessoas foram presas pela Polícia Militar em uma série de blitze montadas em pontos tidos como "estratégicos" de todo o Estado para evitar ataques em decorrência da transferência de Marco Williams Herbas Camacho, o Marcola, e outros 21 líderes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, para três presídios federais.

Foram 3.362 pontos de bloqueios no Estado. Os agentes fizeram mais de 66 mil abordagens, de acordo com balanço publicado nesta quinta-feira pela Secretaria Estadual de Segurança Pública. 33 mil veículos foram vistoriados.

Nesses pontos de bloqueio, a PM decidiu prender 226 pessoas praticando diversos ilícitos, como porte de drogas (97 quilos foram apreendidos, além de 16 armas e 64 carros com queixa de roubo). Além disso, 100 pessoas com mandado de prisão expedidos foram localizadas e capturadas.

A ação preventiva continua nesta quinta. "As equipes permaneceram em locais estratégicos, apontados pelo serviço de inteligência da PM, para sufocar possíveis ações de criminosos. Houve reforço do policiamento em rodovias, terminais de ônibus e aeroportos", informa a secretaria, por nota.

Estadão
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