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Alckmin nega que troca de secretariado seja motivada por investigações

9 jan 2014 - 07h13
(atualizado às 07h49)
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O governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou nesta quinta-feira que a mudança que deverá ser feita no seu secretariado tenha algum tipo relação com denúncias de cartel no sistema de metrô e trens em São Paulo. Edson Aparecido (Casa Civil), José Aníbal (Energia) e Rodrigo Garcia (Desenvolvimento Econômico) foram citados em um depoimento como tendo relações com empresas envolvidas no esquema, mas negam as acusações. Eles são deputados licenciados e terão que deixar o cargo até abril se quiserem disputar a reeleição. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

“Sairão os que forem candidatos, em razão da lei", disse Alckmin. Em evento no Palácio dos Bandeirantes, Garcia disse que provavelmente sairá candidato e que, por isso, deixará a secretaria "no momento em que o governo tomar essa decisão". Em declaração a aliados, Alckmin disse que pretende fazer a reforma em janeiro. Desta maneira, ele evitaria mais desgaste ao governo, já que em fevereiro o Supremo Tribunal Federal (STF) volta do recesso e poderá decidir se os três secretários estaduais serão investigados.

Foto: Arte Terra

Fonte: Terra
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