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Brasil tem mais de 1,1 mil mortes e quase 69 mil novos casos

País mantém média crescente na pandemia

14 jan 2021 - 18h17
(atualizado às 21h03)
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A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1 mil nesta quinta-feira, 14. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.151 novos óbitos nas últimas 24 horas e 68.656 casos.

No total são 207.160 mortes registradas e 8.326.115 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) contabilizou 67.758 novos casos de coronavírus Sars-CoV-2 nas últimas 24 horas, elevando para 8.324.294 a quantidade de pessoas contaminadas na pandemia.

Foto: Altemar Alcantara / Reuters

Com os dados, a média móvel de casos dos últimos sete dias teve a primeira queda desde 5 de janeiro deste ano e ficou em 51.803.

Já os óbitos somaram 1.131, totalizando 207.095 a quantidade de vítimas da crise sanitária. A taxa de letalidade se mantém em 2,5%, mas a de mortalidade voltou a subir e está em 98,5 a cada 100 mil habitantes. A média móvel de falecimentos nos últimos sete dias também voltou a cair e ficou em 942 nesta quinta.

O estado de São Paulo é o que mais tem casos (1.590.829) e também de mortos (49.289) em números absolutos, mantendo uma tendência preocupante de crescimento. Já o Rio de Janeiro, dono da maior letalidade do país (5,8%), fica na segunda posição quando se analisam os óbitos (27.441) e em sétimo na quantidade de contaminados (473.648).

Minas Gerais vem na segunda posição nos casos (619.846), seguido por Santa Catarina (533.338) e Bahia (523.068). Nas mortes, o terceiro em números absolutos é o Ceará (10.209), seguido por Pernambuco (9.946) e Rio Grande do Sul (9.790).

O Amazonas, que vive um colapso no sistema de saúde por falta de oxigênio, contabiliza 223.360 casos e 5.930 óbitos. .

Ansa - Brasil   
Estadão
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