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Na sala, o cenário carioca contrasta com objetos trazidos dos Estados Unidos, do Japão e da China. A cadeira preta e branca chamada Kalup divide espaço com o abajur da Katel, comprado em Nova Iorque |
No escritório, uma ovelha de biscuit comprada em Angra dos Reis. Ao lado, Gisele faz pose em frente à rouparia (que fica no corredor do apartamento) construída com madeira de demolição, por um marceneiro de Vitória |
A praia do Leblon é quase uma extensão do apartamento de 200 metros quadrados da atriz Gisele Fraga. Essa sensação se torna ainda mais real quando a porta da sala se abre e é o mar quem dá as boas-vindas. Em qualquer um dos quatro cômodos – suíte do casal, escritório, quarto de hóspedes e a grande sala – é possível olhar o mar e passar o dia ali, ouvindo o barulho das ondas. Na sala, o sofá em formato de 90 graus – cantinho preferido da atriz – foi feito estrategicamente para isso. Não há necessidade de disputar um espaço para ver o pôr do sol. A vista é garantida, não importa o lugar. “A gente queria ficar sentado olhando para o mar. Quando a praia está cheia, chego da janela e digo: saiam do meu quintal”, conta Gisele rindo. O cenário, no entanto, ainda não é a residência oficial da atriz, que há cinco anos mora em São Paulo com o marido, o empresário Augusto Mendonça, num dúplex com vista para uma figueira no Jardim Europa.
A diferença entre os dois apartamentos vai além da distância geográfica. No endereço carioca, localizado na Delfim Moreira, a principal rua do Leblon, bairro cujo metro quadrado é um dos mais caros da cidade, o imóvel foi decorado pelo arquiteto americano Mitchell Tremsky. O ambiente é mais leve. Sem muitos excessos.
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