“Banana
três B – boa, bonita e barata”, gritava Joelmir Betting numa
frutaria em São Paulo. Relembrava os tempos em que acordava às 4hs
em Tambaú (SP) para vender bananas e sonhava vestir-se com terno
e gravata. Hoje, muitos ternos e gravatas acumulados em 30 anos
de jornalismo, ele dá uma banana para a crise da globalização. Saudades
daquela época? “De jeito nenhum, eu era muito pobre.”