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| Kennedy
e Jackie, com os filhos John-John e Caroline, posam descontraídos,
enquanto o presidente escondia os tormentos físicos que
o afligiam |
Três
livros lançados nos Estados Unidos estão trazendo
à tona revelações sobre a família Kennedy.
A começar pelo próprio John F. Kennedy, morto em 22
de novembro de 1963. Da autoria do historiador Robert Dallek, Uma
Vida Inacabada põe abaixo a imagem atlética do
carismático presidente americano, revelando os tormentos
causados pelo mal de Addison, um distúrbio da glândula
supra-renal, associado a outras doenças. Kennedy sofria de
problemas de estômago, febres constantes, insônias e
tinha colesterol alto. Para piorar o quadro, o livro Mr. S.,
também lançado em maio por George Jacobs, mordomo
de Frank Sinatra, conta que Kennedy usava cocaína e teria
sido flagrado mais de uma vez na casa do cantor em Palm Springs
drogando-se ao lado do ator britânico Peter Lawford.
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Carolyn e John-John: morte em
meio a séria crise matrimonial |
A vida
do herdeiro John Kennedy Jr. não foi menos turbulenta, como
mostra A Maldição Kennedy: Por que a Primeira Família
dos Estados Unidos Vem Sendo Perseguida pela Tragédia Há
150 anos, de Edward Klein. O livro desmistifica o casamento
de John-John e Carolyn Bessette, encerrado em um acidente aéreo
em 16 de julho de 1999. O consumo de cocaína também
teria sido o pivô da crise pela qual passava o casal na época.
O livro mostra Carolyn como uma mulher controladora, que se recusava
a ter filhos e buscou nas drogas e em casos extraconjugais a maneira
de suportar a atração da mídia por sua vida.
A viagem que culminou na morte do casal era a tentativa derradeira
de reconciliação. Poucos dias antes de morrer, John-John
teria se mudado para um hotel ao descobrir que a mulher o traíra
com um antigo namorado.
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Confissões
de Angelina
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Angelina
Jolie adora uma polêmica.
A última da atriz americana de 28 anos foi revelar
detalhes de sua intimidade em uma entrevista à
rede ABC. Ela disse que já namorou uma mulher. “Fiquei
surpresa em sentir por ela o que só tinha sentido
por homens, de querer beijá-la, tocá-la”,
confidenciou. Falou ainda que sempre teve fascínio
por facas e chegou a se cortar durante uma relação
sexual com um parceiro. “Uma vez, empunhamos facas
e partimos um para cima do outro. Tudo tão primitivo
e sincero.”
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Renée Zellweger está tendo alucinações
com sua nova personagem. Cotada para viver Janis Joplin na
cinebiografia Piece of My Heart, a atriz revelou a amigos
que tem conversado com a cantora, falecida em 1970, e ouvido sugestões
dela para compor o papel. Renée também contou que,
quando ensaia as músicas da roqueira, sua voz fica semelhante
à de Janis.
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Vai ser ao lado de Sean Connery que Winona Ryder pretende
dar a volta por cima. Depois de viver o inferno astral ano passado,
quando virou notícia por estar envolvida em roubo à
rede de lojas Sack’s e ser condenada a prestar serviços
comunitários, ela voltará ao cinema em Embers.
As filmagens, com locação em Praga, começam
em outubro.
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A primeira-dama dos Estados Unidos, Laura Bush, voltou a
suas raízes de bibliotecária. Na sexta-feira 11, ela
leu trechos do livro infantil Clifford, o Cachorrão Vermelho
para dezenas de crianças, algumas delas soropositivas, todas
alunas de escolas de Uganda. Acompanhada do marido, a senhora George
W. Bush aproveitou 30 minutos das quatro horas de sua visita
ao país africano para fazer a boa ação.
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Tom Cruise teve dislexia até entrar para a Igreja
de Cientologia. “Eu me concentrava no que estava lendo, mas
ao terminar não lembrava nada”, revelou. Foi depois
da estréia de Top Gun, em 1986, que ele entrou para
a seita e descobriu uma “técnica” que lhe permitiu
ler e entender. Hoje, Cruise leva a técnica da Cientologia
a crianças disléxicas com o Projeto de Educação
e Alfabetização de Hollywood.
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