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De
cabelos curtos e usando um jeans absurdamente apertado, Luiza
Brunet estreou como garota-propaganda da etiqueta Dijon, em
1981, e rapidamente se transformou em símbolo sexual.
Vinte anos depois, às vésperas dos 40, ela continua
como uma das mais belas mulheres do Brasil |
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Luiza
Brunet
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Incontáveis
foram as fotos que Luiza Brunet fez para a grife Dijon entre 1981
e 1983. Naquele tempo, raro era abrir uma revista que não
exibisse o corpo da morena emoldurado por um jeans absurdamente
apertado. Eu era a gostosona, a boazuda da época. A
Dijon foi o start para minha carreira, relembra a ex-modelo,
que, em maio, completa 40 anos ainda no topo da maioria das listas
que aponta as mais belas do Brasil. O fim da parceria com a Dijon
foi na Justiça. Humberto Saade, dono da etiqueta, registrou
o nome da modelo como sua propriedade. Hoje, Luiza prefere não
comentar o assunto, mas garante que a briga impulsionou seu trabalho.
Aos 24 anos, ela seguiu para a Europa, protagonizou campanhas da
Calvin Klein e foi capa do jornal francês Le Figaro. Nada
mal para quem nasceu em Itaporã, em Mato Grosso do Sul, foi
morar no Rio aos nove anos e, aos 16, estava casada com o empresário
Gumercindo Brunet. Saí do interior do Brasil para ganhar
o mundo e me orgulho muito disso, diz. Preocupações
com a chegada dos 40 não existem. Sou realizada como
mulher e profissional. O que posso mais querer?, pergunta.
Luiza, agora, está voltada para o mercado empresarial. Os
filhos são dois. O caçula, Antônio, tem dois
anos. Yasmin, de 13, já se lança no mundo da moda.
A mãe é cautelosa. Ela precisa ter calma. Qualquer
menina quer ser modelo. Nas últimas semanas, boatos
de que sua união com o empresário Armando Fernandez
teria chegado ao fim incomodaram Luiza. É normal um
casamento de 19 anos passar por crises. Está tudo resolvido,
encerra o assunto.
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