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01/10/2001
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por
Tiago Ribeiro
Mônica
Waldvogel
Beto
Tchernobilsky / Arquivo Pessoal |
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Mais
velha de quatro irmãos, Mônica foi a única a seguir a carreira
jornalística. “Sou a ovelha negra da família”, diverte-se. Daniel,
o único filho, de 25 anos, também enveredou por um universo
distinto ao da mãe. É geógrafo |
O sonho
da recém-formada jornalista Mônica Waldvogel não
era trabalhar na televisão. Essa foto deve ser de 1980,
conta ela. Naquela época, tinha acabado de cursar a
Escola de Comunicação e Artes da USP e sonhava em
escrever para uma revista feminina. Ironia ou não do
destino, aos 45 anos, a paulistana de Moema teve a trajetória
profissional pontuada por aparições em quatro diferentes
emissoras. Começou a carreira na extinta TV Manchete. Saiu
de lá direto para os estúdios do SBT. Foram três
anos na emissora paulista até ser convidada para integrar
o time de âncoras da Rede Globo, onde trabalhou durante uma
década. Atualmente, Mônica comanda o Fala, Brasil,
na Rede Record, programa que vai ao ar diariamente às 7h45.
Já
me acostumei a dormir e levantar cedo, mas continuo achando um castigo,
brinca. A rotina espartana tem lá suas recompensas. Como
o expediente termina mais cedo, ela aproveita o finais de semana
para passear no Rio de Janeiro. É amante incondicional da
cidade. Além do telejornal matinal, Mônica prepara
a estréia do programa Saia Justa, que será
transmitido pelo canal a cabo GNT. Seremos quatro mulheres
discutindo e debatendo assuntos atuais, com uma visão diferenciada,
explica. O grande desafio será evitar que todas falem
ao mesmo tempo. Já imaginou quatro mulheres com o microfone
aberto?
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