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Busca de notícias sobre guerra faz tráfego na Web disparar

Quinta, 20 de março de 2003, 14h21

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Momentos depois que os primeiros mísseis atingiram o Iraque, internautas de todo o mundo se conectaram para receber as últimas notícias, enquanto alguns buscavam informações sobre o que está acontecendo para se defender.

O uso da Internet foi de duas a três vezes acima do normal, de acordo com representantes dos principais portais de notícias nos EUA e na China, enquanto Bagdá era bombardeada e o Iraque respondia aos ataques com mísseis Scud em posições no Kuweit.

Os portais de notícias online dos EUA e da China - países que juntos têm cerca de 250 milhões de internautas - demonstraram o poder da Internet como importante fonte de informação.

"Nosso número de visitas disparou", disse Caroline Straathof, porta-voz do Sohu.com. Cerca de 20 mil pessoas se registraram no serviço de notícias via celular do portal nas primeiras horas da guerra, pagando 25 yuan (US$ 3) ao mês para receber notícias urgentes em seus aparelhos, disse ela.

Pessoas de todo o mundo recorreram aos seus celulares, enviando mensagens de textos expressando medo, indignação e humor negro.

No Brasil, os principais portais ainda contabilizavam o aumento do tráfego na primeira madrugada de conflito no Iraque. De acordo com o analista do instituto Ibope eRatings Marcelo Coutinho a procura por sites de notícias vai certamente crescer, mas ainda é muito cedo para quantificar isso.

Coutinho disse que desta vez não deve ocorrer um aumento explosivo de visitas aos sites como em 11 de setembro de 2001, já que naquela ocasião o ataque aéreo contra os EUA era totalmente inesperado.

No 11 de setembro, importantes sites de notícias acabaram ficando horas fora do ar devido ao excesso de procura, já que a infra-estrutura dos portais não estava pronta para um aumento tão rápido de acessos. "A guerra no Iraque era algo previsível e já esperado, diferentemente do 11 de setembro", disse Coutinho à Reuters.

A Internet também está sendo usada como meio de crítica à política internacional do presidente norte-americano Bush. Salas de chat em três portais chineses estavam em plena atividade, e muitos dos usuários criticavam os Estados Unidos.

"Vamos derrotar o imperialismo dos Estados Unidos! Bush é o chefão dos invasores! Bush é o Hitler do século XXI!", dizia um internauta com o apelido de xuchangc, no chat da NetEase.com.

"Pensem nas pobres crianças, nos velhos e nas mulheres do Iraque. Eles são inocentes! Longa vida a Saddam, longa vida ao Iraque!", acrescentava.

Em Israel, os usuários de Internet foram alertados pelo exército para não publicarem informações consideradas estratégicas, como locais onde mísseis Scud poderiam cair, em meio a receios de que os israelenses podem ser alvo dos iraquianos.

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