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Golpe de hacker de Campo Grande atinge cinco bancos

Quinta, 04 de julho de 2002, 18h01

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Um hacker brasileiro de apenas 18 anos pode ser o pivô do maior golpe financeiro pela Internet já realizado no país. O estudante Guilherme Amorim Moreira Alves foi detido por policiais civis, no dia 19 de junho, numa suíte de um hotel de luxo em Campo Grande (MS), com um computador portátil utilizado para as fraudes. A polícia informou que os sites de cinco dos maiores bancos nacionais e de administradoras de cartão de crédito foram violados. No momento da prisão, o jovem movimentava ilegalmente R$ 25 mil para uma de suas contas fantasma. Filho de um casal de médicos e, segundo os pais, autodidata em computadores, Guilherme foi libertado ontem à noite por um habeas corpus.

O titular da Delegacia em Defraudações, Falsificações e Crimes Fazendários (Dedfaz), Reinaldo Martins, aponta o jovem como um hacker de primeira linha. "Chegamos a ele após um mês de rastreamento. Só no dia da prisão, ele movimentou ilegalmente R$ 25 mil", disse. "No micro, encontramos dados pessoais e números de cartões de créditos de pessoas do mundo inteiro", revelou Reinaldo, destacando que o hacker pode ter invadido o site da Receita Federal.

Segundo a Polícia, Guilherme desviou dinheiro de dezenas de contas bancárias e contou com uma rede eficiente de distribuição. "Ele enviou dinheiro para contas de oito pessoas em Estados diferentes. Estamos investigando esses suspeitos", afirmou. A análise preliminar no computador, feita pelo Instituto de Criminalística, comprovou que o aparelho foi utilizado para fraudes. A família do estudante, porém, acredita que Guilherme tenha sido vítima de conspiração.

Morador de Corumbá, interior do Mato Grosso do Sul, e filho de médicos, Guilherme Amorim é apontado como um especialista em informática. Ele ficou sob custódia da Polícia Federal numa cela, em Campo Grande, durante 14 dias. Só ontem a Polícia divulgou o fato. No início da noite, o desembargador João Maria Los, do Tribunal de Justiça, acolheu o pedido de habeas corpus, alegando bons antecedentes.

JB Online

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