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Estudante diz que não é hacker e que foi torturado

Quinta, 04 de julho de 2002, 16h18

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O estudante Guilherme Amorim de Oliveira, 18 anos, que ficou preso durante duas semanas em Campo Grande acusado de invadir o sistema de segurança de uma instituição bancária e manipular contas de clientes, disse ontem à noite que não pode ser considerado um “hacker”. "Eu penso que essa denominação não é correta. Eu tenho muito o que aprender ainda. Sempre tive interesse pela informática para auxiliar na escola, como diversão em jogos eletrônicos. Sou auto-didata e um curioso que procura sempre o aprimoramento", informou.

O estudante também negou que tenha invadido vários sistemas de Corumbá em outras ocasiões. "Isso não é verdade. As pessoas gostam muito de falar diversas coisas, principalmente nesse tipo de situação, nesse momento", declarou.

Guilherme voltou a insistir que teve o seu computador manipulado por peritos do banco Itaú sem ter sido lacrado e enviado à perícia oficial. "A polícia pode até dizer que tem provas, mas como já foi dito antes, o meu computador foi amplamente manipulado antes de ser lacrado e enviado à perícia judicial", reforçou. Ele também garante que sofreu diversas agressões como tapa no rosto, puxão de cabelo e asfixia repetida com uso de saco plástico. "Eu achei que iam me matar. Se o exame de corpo delito não acusou a tortura, é porque esse tipo de agressão não deixa marcas", declarou.

O pai de Guilherme disse que a família está preocupada com possíveis ameaças pelo fato de estarem acusando a Policia Civil, responsável pela prisão do adolescente dia 22, de ter torturado Guilherme. Mais cauteloso ao comentar o fato, José Geraldo Oliveira Alves disse ter medo de represálias. Ele conta que sua mulher, a médica Elizabeth Amorim recebeu ameaças dia 25, mas eles não deixarão de procurar a Justiça.

Campo Grande News

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