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Entrevista Syang
"Não quero perder o Gustavo"

Segunda, 09 de dezembro de 2002, 0h

Foto: Alexandre Tahira / TerraA roqueira Syang lança novo CD, quer investir na carreira internacional, anuncia uma coleção de contos eróticos e programas na televisão e rádio e planeja ter um filho até 2005 do namorado, o gêmeo Gustavo Mendonça. Leia a seguir a entrevista completa:


GUSTAVO MENDONÇA

Você está morando com o Gustavo?
Praticamente (risos!). A gente mora no mesmo condomínio. Ele mora no prédio A e eu no B. Varanda com varanda. Na verdade ele dorme todos os dias comigo. Só o guarda-roupa que está na outra casa.

Vocês pensam em se casar?
Já estou casada. Não preciso casar na igreja.

Você está com 34 anos. Pensa ter filhos?
Eu tenho muita vontade de ter filhos. Hoje, preciso trabalhar e ter um patrimônio para ser mãe. Eu quero ter um filho com o Gustavo.

Você acredita que já achou o homem da sua vida?
Quando a gente ama alguém a gente acha essa pessoa perfeita até que o futuro prove o contrário. Hoje, eu só tenho o que agradecer. O Gustavo é o homem da minha vida!

Incomoda o fato de o Gustavo ser mais novo que você?
Não, é melhor. Eu sou muito mais criança que ele. O Gu puxa a minha orelha. Ele é muito homem. Eu sou mulher e criança.

Foto: Alexandre Tahira / Terra

E o assédio das fãs, não incomoda?
Não incomoda. Se alguma menina abusar... vai conhecer a Syang-Carola (risos!). Graças a Deus eu nunca mais a encontrei.

Seu romance como o Gustavo é uma relação adolescente?
Adolescente nas brincadeiras. Mas é muita séria em outros pontos. A gente se ama e se respeita muito. Ele até já ficou atrás das portas escutando eu falar no telefone.


Como você o conquistou?
No sorriso, olhar e no jeitinho de esquilo que eu tenho. É o que ele diz. Conta também o meu jeito meigo e sexy. Somos muito iguais, temos ciúmes das mesmas coisas. É incrível!. Na Casa dos Artistas, a gente brincava com a Mariana Kupfer. Hoje, não! Eu aviso logo para não tocar.

O que você espera de um relacionamento com o Gustavo?
Eu espero que dê muito certo. É uma pessoa que eu não quero perder.

Você ainda enfrenta preconceitos depois da separação com o Sabá?
O preconceito só aconteceu quando eu estava na Casa dos Artistas. Lá eu não poderia me defender. E o Sabá ficou fazendo a imagem que ele queria: de meu dono. Mas este assunto está enterrado. Hoje, ninguém tem o que falar. Ninguém me vê numa festa sem o Gustavo. Não dou chance para ninguém falar da gente.

Como está o seu relacionamento como o Sabá? E o que ficou da relação?
Minha relação com ele é nula. Bom, de toda a relação você tira uma lição. Estava muito carente na época que eu vivi com ele, tanto financeiramente como profissionalmente. O Rio de Janeiro era uma cidade nova pra mim, eu não tinha amigos. No começo, ele me deu amizade e depois me "jogava na cara" o que fazia. Eu me anulei muito por causa dele. E dependia dele para algumas coisas.

Você nunca mais o encontrou depois da separação?
Uma vez no Rio de Janeiro. Dei boa noite e segui meu caminho.

SEXO

Você faz sexo sem amor? Já fez?
Sexo rola num momento de muito tesão. E você nunca sabe se dali vai nascer um relacionamento e um amor. Eu não sou contra e já fiz. Pra mim, o sexo é o termômetro da relação.

Você sofre muito assédio sexual?
Eu não sei porque levo tudo na brincadeira.

Você já foi assediado por mulher?
Várias vezes. Os homens se intimidam um pouco comigo. Mulher é mais ousada.

Já lhe ofereceram dinheiro em troca de sexo?
Nunca. Mas na semana passada ligou uma cara no meu escritório dizendo que pagava o quanto fosse para sair comigo.

E o sexo com Gustavo?
Sinto muito tesão por ele. É o melhor. Tudo com ele é bom. Até dormir sem transar também é bom. Amo aquele sorriso maroto e aquela cara de neném. O Gustavo é muito seguro, pensa em fazer um patrimônio e ajudar a família dele.

Foto: Alexandre Tahira / Terra

Você é a favor ou contra o aborto?
Eu sou a favor. Isso depende de cada um.

Você já fez?
Eu provoquei um aborto quando tinha 17 para 18 anos. Não tomei nenhum remédio, resolvi ir ao médico. Eu era muito menina, não tinha condições nenhuma de o ter filho. Eu tocava no Pus e viajava muito.

E você se arrepende?
E não penso muito nisso. Minha vida foi muito maravilhosa. Mas eu acho que seu tivesse tido esse filho seria tudo totalmente diferente. Eu não sei se foi melhor ou pior. Eu me arrependo quando penso que poderia ter um filho com mais de 12 anos de idade e hoje ele poderia ser o meu parceiro. Quando penso, me arrependo muito. Mas ao mesmo tempo, eu poderia não estar na carreira musical. Poderia ter ficado em casa e casada. E aí, eu seria uma frustrada porque a Syang é isso. Eu sou o que sou!

Como você define a Syang?
É uma pessoa feliz, guerreira e sonhadora.

CARREIRA

Como está a sua carreira hoje?
Minha carreira está uma loucura. Não tenho o que reclamar. Coloquei em prática todos os projetos que eu sempre sonhei.

Quais são esses projetos?
O primeiro foi a Playboy. Gravei um CD com três músicas que está saindo esta semana. Em janeiro do ano que vem, estréia um programa só meu na rádio Transamérica sobre contos eróticos, com duas horas diárias de duração. Também estou lançando uma coleção de jóias, ligada ao erotismo que já marcou bem minha imagem. Agora, vou lançar a minha guitarra no Brasil e Estados Unidos em parceria com a loja Gang. E em março, vou lançar a coleção de contos eróticos. Espero que eu tenha tempo para namorar o Gustavo (risos).

Syang nos Estados Unidos?
(risos) Nem acredito. Vou investir na carreira internacional. Quero fazer show no exterior.

Você recebeu propostas para trabalhar na televisão?
Estou com o piloto pronto do programa Sex Rock que estréia no ano que vem na Band. A atração será um pouco de reality show na minha casa, tudo ligada aos contos eróticos. Eu acordo e narro o sonho erótico que tive e este será interpretado por atores. Fora isso, vou recebeu novos talentos e vou falar de música. Será um programa que mistura cultura pop com erotismo.

E foi difícil fazer a Playboy?
Foi fácil. Adoro ser fotografada. O J.R. Duran sempre me respeitou muito e pôs muito da minha personalidade no ensaio. E tudo o que eu pedi a Playboy conseguiu também.

Quais foram as suas exigências?
Um Mustang vermelho 68, fotos com a minha guitarra, um visual selvagem, uma luz de fim de tarde e o Duran.

E o cachê?
Não posso revelar porque está no contrato com a revista.

Você fez Playboy pelo dinheiro ou fama?
Não foi pela fama porque era um sonho sair na capa da revista. Fiz pelo dinheiro.

E o que você fez com a grana do ensaio?
Eu comprei o meu apartamento. Hoje, eu deitei no meu tapete com o meu cachorro e não acreditei não pensei em tudo o que aconteceu na minha vida.

Quando você começou a tocar guitarra?
Comecei a tocar com 12 anos de idade. Antes, aos 8 anos, eu tocava piano. Eu componho no piano.

Qual é o seu método de composição?
Estou fora de forma desde a Casa dos Artistas. Eu gosto de compor ficar sozinha. Às vezes, eu escolho um tema e escrevo sobre ele. Ou faço uma música na guitarra e crio uma música na hora.

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Alexsandra Bentemüller
Redação Terra

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